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Escolhas da redação: os 10 melhores jogos da história, por Toca do Raposa

Escolhas da redação: os 10 melhores jogos da história, por Toca do Raposa

Confira os 10 melhores jogos da vida do nosso designer e editor de vídeo, Toca do Raposa Bom pessoal, me convidaram para trazer os 10 melhores jogos da história para vocês. Aparentemente parece não ser uma tarefa difícil, mas confesso que, quando parei para relacionar os títulos, percebi que já joguei muito jogo bom nessa vida.

Toca do Raposa •
15/04/2023 às 11h00, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 13 minutos

Confira os 10 melhores jogos da vida do nosso designer e editor de vídeo, Toca do Raposa

Bom pessoal, me convidaram para trazer os 10 melhores jogos da história para vocês. Aparentemente parece não ser uma tarefa difícil, mas confesso que, quando parei para relacionar os títulos, percebi que já joguei muito jogo bom nessa vida.

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Lembrando que é necessário seguir algumas regras, se liga:

1 – Não vale repetir série
2 – É necessário que haja jogos de console e PC
3 – Quanto mais gerações, melhor!

10 – Sonic Adventure  – Dreamcast (1998)

Vamos começar com Sonic, um pouco mais recente, mas nem tanto, já 3D, em Sonic Adventure 2, o que para a maioria dos jogos dessa lista pode ser considerado um jogo super moderno. O clássico Sonic em 2D é, sem dúvida, um dos mais jogados da história. Mas, no meu caso, que nunca tive Mega Drive, Master System ou qualquer console que tivesse Sonic, fui jogar pra valer mesmo quando tive o Dreamcast, já depois de ter passado pelo Playstation.

Sempre gostei de jogos 3D de mapa aberto, claro que na época de Sonic Adventure 2 já não era nenhuma novidade, mas os jogos que envolvem o mascote de alguma produtora sempre recebem um carinho especial.

Controlar o Sonic em terceira pessoa é uma experiência bem satisfatória. Fiquei com o Dreamcast por alguns anos e Sonic Adventure 2 estava sempre rodando no console.

09 – GoldenEye 007  – Nintendo 64 (1997)


GoldenEye 007, para o Nintendo 64, foi o primeiro FPS que mergulhei de cabeça. Já existiam outros títulos famosos na época, claro, principalmente para PC. Mas, quando esse jogo chegou para o Nintendo 64, simplesmente, virou febre. Eu fazia de tudo para ficar a maior parte do dia nas locadoras, jogando com amigos.

Já cheguei a presenciar a famosa cena da televisão sendo dividida por papelão para que o adversário não soubesse sua posição no mapa, já que o jogo permite até 4 jogadores em um mesmo monitor. Claramente, não era um jogo para essa geração que reclama que “estão telando a live”. 😀

A modalidade “License to Kill”, que mata os adversários com apenas um tiro de qualquer arma, é o que rolava aqui.

O modo história também é muito legal de se jogar, é possível fazer uma gameplay focada em modo stealth e se sentir um agente, como nos filmes.

08 – Twisted Metal 2 – PS1 (1996)



Esse jogo era muito bom, mano do céu! Basicamente você controla um “veículo” equipado com o que há de mais insano no mundo bélico. A finalidade é destruir todos os adversários em campo. O game é muito divertido, pois mistura dirigibilidade com tiros e uso de poderes especiais. Existem vários estilos de carros, uns mais rápidos, outros mais robustos, todos soltos dentro de um mapa, no formato “que vença o melhor”.

Um ponto muito divertido do jogo são os dos mapas, sempre inspirados em lugares famosos, monumentos e cidades espalhadas ao redor do mundo.
É um destruction derby apocalíptico, com muito poder de fogo, recomendo demais para jogar com outras pessoas, garante uma resenha muito boa.

07 – Final Fight – Arcade (1989)



Esse jogo é da época que os fliperamas tinham cinzeiro e, pra começar, nem era para eu estar ali, essa é a verdade.

Final Fight 1 era uma das máquinas que sempre estavam espalhadas pelos bares da cidade, e, mesmo com a diminuição, esse é um dos títulos que ainda aparecem, quando surge um espaço para se jogar em pé.

A continuação do game também é muito boa, e, para falar a verdade, foi a que mais joguei. Me lembro de fechar, por mais de uma vez, o Final Fight 2 no SNES, junto com meu irmão. Outro jogo muito divertido para brincar com outra pessoa. Nas máquinas, há a lenda de que sempre deixavam esse jogo um pouco difícil, o suficiente para você comprar algumas fichas.

06 – Goof Troop – Super Nes (1993)


Esse jogo era um dos que eu sempre alugava pra jogar nos finais de semana. Goof Troop é divertido porque mistura puzzle com um sistema de cooperação, quando jogado com outra pessoa. Basicamente, você vai chutar pedras e arremessar objetos para liberar caminho. A trilha sonora desse jogo vai macetar sua cabeça de uma forma ímpar. Vai ficar fazendo o cérebro reproduzir as músicas mentalmente por um bom tempo. São muito boas inclusive. O tipo de jogo que traz muita satisfação, se você estiver com tempo e paciência.

05 – Street Fighter 2 – Arcade (1991)


Não colocar Street 2 nessa lista seria um absurdo.

Joguei muito em versões de consoles na época, mas o destaque fica mesmo com a versão de arcade, que, assim como Final Fight sempre estavam por aí.

Vamos seguir com a lista porque Street 2 dispensa qualquer comentário particular em relação ao jogo, única coisa que muda são as histórias que cada um tem com esse jogo. Um clássico de verdade!

04 – The King of Fighters 95 – Arcade (1995 😀)


The King of Fighters 95, joguei muito no PlayStation, mas não chega perto do tempo que gastei jogando nos fliperamas.

Na época, eu já achava o The King 94 um jogo interessante pelo formato de 3×3, sei lá, dava a impressão de que poderíamos ter um tempo maior de jogo, o que de fato acontece. Mas também uma segunda e terceira chance para vencer o adversário. No entanto, foi o The King 95 que realmente me fez gostar da franquia pelos próximos anos.

The King 95 foi a versão onde você conseguia montar sua seleção de jogadores, sem a obrigação de escolher o trio fechado como acontecia no 94. Eu sempre jogava de Terry, Benimaru e Yori. Não vou ficar explanando mais aqui, porque existe um mundo no qual vai rolar um X1 com o editor-chefe, não quero ficar entregando nada, se não ele já vai começar a treinar (Nota do editor: relaxa, contra Terry, Benimaru e Iori eu já tô treinado, procura uns bonecos melhores!).

O jogo tinha até macete pra desbloquear o Saisyu Kusanagi, pai do Kyo, e o Rugal, considerado por muitos um dos personagens mais apelões da história. Não valia escolher o Rugal quando fosse jogar contra (Nota do editor 2: tá vendo? Assim você vai deixar fácil pra mim!).

03 – Battlefield 3 – PC (2011)


Quando cai no Battlefield 3, viciei. Sim esse é meu relato.

Mano, nem é brincadeira usar o termo vício. Na época, lembro que eu chegava na hora do almoço e entrava para jogar multiplayer no modo hardcore, e ficava até dar a hora de voltar para a produtora. Depois chegava no fim da tarde e ficava até não aguentar mais de sono. Dormia poucas horas e estava arrebentado com frequência, porque não conseguia parar de jogar.

A franquia de Battlefield tem outros títulos, mas o 3 ainda é considerado, por muitos da comunidade, como o melhor, tanto em jogabilidade quanto em gráficos, mesmo existindo outros títulos modernos. Não sei, eu não posso concordar 100%, porque não sou especialista e nem fã, ao ponto de defender meu ponto diante de fatos, dados, argumentos e bla bla bla. Resumindo não é uma briga que eu compro, mas o 3 tem, sim, uma experiência especial em relação ao 4, principalmente por ser o qual sempre se compara.

02 – Super Mario World – Super nes (1990)


A situação era a seguinte: você comprava um Super Nintendo e, junto na caixa, vinha uma fita do Super Mario World. O cheiro do vídeo game novo, da fita nova, são lembranças bem específicas, algumas das melhores. Me lembro da sensação de ganhar um vídeo game como presente, foi meu primeiro. Mario foi o primeiro jogo que tive.

Mas eu não sou suspeito para deixar o Mario em segundo lugar no top 10, até porque o jogo é tão bom que muita gente deve estar se perguntando porque ele não está na primeira posição.

Super Mario World é um jogo desafiador pra quem gosta de completar 100% do game. Um exemplo são as fases que exigem destreza no controle do encanador, tanto em baixo d’água como no ar. Podemos citar a fase “tubular” como exemplo, responsável por vários tilts e controles quebrados.

Mortal Kombat – Arcade (1992)


Preciso ser breve ao falar de Mortal Kombat. A quantidade de histórias que me envolvem com esse jogo é absurda.

Podemos começar falando que, quando vi, pela primeira vez, a máquina do Mortal, o pessoal ainda chamava de jogo dos ninjas, por não saberem o nome.

Algumas semanas depois, foi descoberto que dava para finalizar o adversário com um poder especial, naquele momento, somente com o ninja amarelo. Era possível remover a máscara e soltar fogo pela boca, torrando o oponente. Que animal! Ninguém sabia nenhuma outra finalização, mas só isso já foi o suficiente para o pessoal hypar o Scorpion, só pra usar a finalização.

No jogo, era possível enfrentar o Reptile e fazer alguns bugs, como remover duas cabeças no fatality do Johnny Cage, desaparecer na tela do Goro, paralisar o personagem no canto da tela, entre outras coisas.

Eu tenho uma paixão especial por esse jogo. Já quis ter uma máquina em casa, quem sabe um dia. O som que vc houve quando cai o crédito da ficha é lindo. O gongo, quando se entra na tela de seleção de personagens… deixa pra lá!

Sem textão do Enem, não posso falar muito sobre Mortal. Esse sim, sou muito suspeito para falar. Afinal de contas é o melhor jogo do mundo!


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