Gamescom LATAM

Preview | Changer Seven é um promissor ‘Power Rangers’ situado no Brasil

Changer Seven mescla hack ‘n’ slash com mecânicas de tag-team Durante a gamescom latam 2024, um dos jogos que o...

Capa de Changer Seven

Imagem: Gixer Entertainment/Reprodução

Changer Seven mescla hack ‘n’ slash com mecânicas de tag-team

Durante a gamescom latam 2024, um dos jogos que o Game Arena conseguiu testar foi Changer Seven. Desenvolvido pelo estúdio brasileiro Gixer Entertainment, o título instantaneamente chamou minha atenção pela premissa: “e se existisse um esquadrão ao estilo Power Rangers no Brasil?”.

Resumidamente, o game é um hack ‘n’ slash 3D com câmera em terceira pessoa. Apesar de ser voltado para apenas um jogador, a proposta da jogabilidade é fazer com que o jogador alterne entre os protagonistas controláveis (os Changer Seven) durante os embates para mesclar as habilidades e prolongar os combos.

Nesse sentido, o gameplay lembra um pouco o de Devil May Cry, onde é possível alternar entre os diferentes estilos de combate de Dante (ou Nero) para executar combos mais caprichosos e alcançar uma nota alta na classificação final. Entretanto, Changer Seven não possui um sistema de pontuação — pelo menos não nesse momento.

Como o jogo está em desenvolvimento, pode ser que muitos detalhes mudem ao longo dos próximos meses. Entretanto, um detalhe importante que não deve mudar é a mecânica de troca entre os Changer Seven em tempo real.

Na demonstração presente na gamescom latam, apenas dois super-heróis do grupo estavam disponíveis: a Changer Vermelha que carrega uma espada flamejante, e a Changer Azul que luta usando escudos e golpes físicos. Cada uma delas tinha sua própria barra de PV.

Além de alternar entre elas a qualquer momento (desde que não estivessem desacordadas) também era possível chamar a outra integrante para um golpe único apertando apenas um botão — quase como o sistema de Strikers de The King of Fighters, os Assists de Marvel vs. Capcom, ou os Kameos do mais recente Mortal Kombat.

1 /7

Pelo que entendi da mecânica, cada um dos aliados é atribuído a um comando específico, o que torna bastante simples a opção de convocá-los para ataques únicos em conjunto. Dito isto, os combos se tornam ainda mais divertidos e visualmente bonitos quando ocorrem tais momentos.

Além do sistema de Assist/Kameo/Striker, cada super-herói possui técnicas especiais próprias que condizem não apenas com suas personalidades, mas também com os arquétipos que cada um representa. Estas habilidades têm um período de cooldown, porém, então é preciso ter um pouco de discernimento na hora de ativá-las.

Outro aspecto de Changer Seven que chama bastante a atenção é que o game é situado no Brasil, mais especificamente em São Paulo. Apesar de utilizar nomes fictícios para a cidade, as estações de metrô e outros elementos, os desenvolvedores confirmaram que o jogo se passa na capital paulistana.

1 /7

Honestamente, ambientar o game em uma realidade mais próxima dos jogadores traz todo um toque especial à experiência, e testar Changer Seven por cerca de 25 minutos na gamescom latam trouxe uma prévia do projeto que me deixou querendo mais. Agora resta aguardar o lançamento do game, previsto para algum momento de 2025.

Vale apontar que o game conta com um prólogo no formato de mangá com arte de Eduardo Capelo e escrito por Jun Sugiyama. O primeiro capítulo foi revelado durante o FIQ-24 e vendido na gamescom latam.

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