A FURIA conquistou a vaga para a grande final da etapa feminina da GET Rio neste domingo (21) para tentar dar sequência ao sucesso obtido após o retorno de Bruna “bizinha” Marvila. A jogadora conversou com a Game Arena e falou sobre o retorno ao Counter-Strike após quase dois anos no Valorant.
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Experiente e vencedora na modalidade da Valve, ela afirmou que o FPS da Riot Games ainda é muito imaturo e que precisa evoluir em muitas coisas. Ela já acreditava nisso no cenário de Counter-Strike, mas viu que o concorrente parece ter um caminho longo para percorrer.
“É um cenário muito visto, mas acredito que é muito imaturo ainda em relação a tudo. Tudo. Antes de ir para o Valorant eu já achava o CS meio imatura. O Valorant está muitos passos atrás, tanto de organização, tanto com os players”.
Bizinha explicou o motivo que a levou a deixa o Counter-Strike, relembrando que ainda era na época do Global Offensive. A jogadora se uniu ao grande números de profissionais que na época já reclamavam da falta de novidades no jogo.
Para ela, esse foi o fator principal para levá-la a procurar o Valorant. Contudo, também citou que o cenário feminino já estava oferecendo o máximo que poderia, se sentindo “frustrada” em relação ao que parecia vir.
“Acredito que o próprio jogo meio que deu uma desanimada por não ter nada novo. E também pelo fato do cenário feminino. Eu senti que aquele time na época já tinha atingido um limite. Aquilo me deu uma frustrada. Então comecei a me divertir mais no Valorant, por isso acabei migrando”.
Ano depois, ela sabe avaliar a diferença entre os dois e mostra qualidades de Valorant. Ela adjetiva o título da Riot Games de “divertido”, mas mostra que o lado competitivo do Counter-Strike fala mais alto.
“O Counter-Strike é mais justo competitivamente e menos divertido. A longo prazo acredito que o meu propósito esteja no CS, onde eu me identifico de verdade tanto com a comunidade, eventos, o jogo e as pessoas em volta dele. Acredito que a minha casa realmente é o CS”, afirmou a jogadora da FURIA.
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