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Monster Energy tentou processar Pokémon e Monster Hunter

Monster Energy tentou processar Pokémon e Monster Hunter

Monster Energy teria tentado processar as franquias da Nintendo e da Capcom pelos seus nomes A marca de energéticos Monster Energy esteve recentemente envolvida em uma disputa judicial com uma empresa indie, a Glowstick Entertainment, por utilizar a palavra monster no título do seu jogo, Dark Deception: Monsters & Mortals. Porém, foi descoberto que não foi só o estúdio indie que sofreu com acusações.

Igor Pontes •
08/04/2023 às 17h00, atualizado há 2 anos
Tempo de leitura: 3 minutos

Monster Energy teria tentado processar as franquias da Nintendo e da Capcom pelos seus nomes

A marca de energéticos Monster Energy esteve recentemente envolvida em uma disputa judicial com uma empresa indie, a Glowstick Entertainment, por utilizar a palavra monster no título do seu jogo, Dark Deception: Monsters & Mortals. Porém, foi descoberto que não foi só o estúdio indie que sofreu com acusações.

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Devido à polêmica, fãs foram procurar por outras instâncias onde a empresa de energéticos teria aberto processo contra outras marcas. O site Automaton, descobriu antigas reivindicações da companhia, encontrando cerca de 130 objeções de marcas registradas com várias companhias.

Entre elas, a Monster Energy resolveu processar Pokémon, chamado no Japão de Pocket Monsters. Além da franquia da Nintendo, Monster Hunter também foi alvo de objeções, alegando que ambas ameaçavam a marca de energético.

Pokémon Monster Energy

No entanto, a empresa só passou a operar no Japão em 2012, quando foi trazida pela Asahi Soft Drinks. Em 2016, a empresa alegou que Monster Hunter Generations era similar à marca Monster, alegando que o nome e a noção da palavra estariam assimiladas com o energético.

As leis japonesas de marcas registradas alegaram que as palavras tinham tons diferentes e também não tinham sentidos iguais, sendo facilmente discernível quando se está falando de Monster Hunter e do energético. Além disso, as duas são ”marcas diferentes que dificilmente serão compatíveis em termos de aparência, pronúncia e conceito.”

Quanto à objeção sobre Pokémon, a Monster Energy resolveu alegar que X e Y, os jogos da franquia que saíram em 2014, tinham logos que ”eram similares em nomes e conceitos”, e que poderiam causar confusão sobre a origem dos produtos. O julgamento foi categórico, explicando que, apesar dos nomes serem parecidos, as marcas não tem nada a ver uma com a outra, e que o contexto da palavra é completamente diferente.

Com informações de: Games Radar +


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