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LoL: O que é “Elo Job” e “Elo Boost”, práticas proibidas pela Riot Games
League of Legends
LoL: O que é “Elo Job” e “Elo Boost”, práticas proibidas pela Riot Games

LoL: O que é “Elo Job” e “Elo Boost”, práticas proibidas pela Riot Games

Termos são utilizados para determinadas práticas que são muito lucrativas aos jogadores, mas proibidas pela desenvolvedora

Thulio Bastos •
18/10/2021 às 19h17, atualizado há 3 anos
Tempo de leitura: 4 minutos

No League of Legends, existem diversas práticas que são consideradas ilegais pela sua desenvolvedora, a Riot Games.

Esses tipos de atos acabam tornando uma fonte de renda aos jogadores, muitos deles que acabam escolhendo por esse caminho conhecido como “obscuro”, são punidos por um “ban” permanente, perdendo as suas carreiras profissionais. 

As práticas mais populares do cenário são o “Elo Job” e o “Elo Boost”, que se fazem presentes desde os primórdios do jogo e já foram responsáveis por diversas contas banidas do jogo. Mas afinal, o que caracteriza cada ação? 

Conheça abaixo um pouco sobre esse mundo obscuro do LoL e o que cada prática pode acarretar na vida do jogador:

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Diferença entre as práticas

Simulação da contratação de um dos serviços pelo site EloRocket. — Foto: reprodução/EloRocket.

O “elo job” consiste em um ato de uma pessoa anônima contratar os serviços de um jogador para jogar e subir a sua conta de ranking jogando pela conta do contratante, ou “elo”, como são chamados no game. 

Já o “elo boost” é a contratação de um jogador profissional por uma pessoa desconhecida onde o serviço do mesmo é jogar como duo do contratante com o objetivo também de subi-lo de nível através de suas habilidades. 

Os fins são os mesmos, a diferença é que no “job” o jogador profissional joga pela conta do contratante e no “boost” o profissional carrega o contratante rumo ao topo do ranking.

Esses tipos de serviços são realizados de forma “escura”, sem a revelação de quem é o jogador contratado. Assim, a pessoa paga para subir de nível no ranking do jogo e ter um “status”, além de jogar partidas apenas contra jogadores bem colocados do ranking. 

Aqui no Brasil existem diversos sites divulgando o serviço por preços variados, que podem chegar até R$ 1,5 mil reais por cada contratante, se tornando uma verba bastante considerável para um jogador profissional que ainda não é bem sucedido financeiramente na profissão. 

A Riot Games classifica essa prática como uma “manipulação de dados” e considera isso como algo extremamente danoso ao jogo e aos fãs. 

O caso mais popular de banimento desse tipo de prática é o de “Dopa”, jogador sul coreano que, para muitos, foi o melhor jogador de todos do jogo, batendo até mesmo o tricampeão mundial “Faker”. Na ocasião, ele nunca se tornou um jogador profissional de League of Legends, mas constantemente estava presente no ranking mundial do jogo, por conta de sua inegável habilidade com a mecânica do MOBA. 

As práticas ilegais dos “elos” lhe renderam muito dinheiro, mas o afastou do cenário competitivo, onde “Dopa” teve várias contas banidas pela Riot durante a sua trajetória no cenário.

Esses atos foram muitos populares em meados de 2015, tendo um pico enorme por todo o mundo do game, existindo até os dias atuais, mas pouco se fala sobre isso atualmente. 

Apesar de ser pouco falado, é de extrema importância checar o que de fato é legalizado dentro do jogo e qual tipo de prática pode acarretar em uma punição para o jogador. A integridade e a honestidade são as maiores virtudes dos jogadores entre todos os cenários competitivos do Mundo Esports.

Probabilidades em alta

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