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Bruno PlayHard LOUD
Counter-Strike Global Offensive
Foto: divulgação/LOUD.

CS:GO: CEO da LOUD, sobre entrada no cenário: “Arriscado”

Bruno PlayHard, CEO da LOUD, respondeu à pergunta sobre ida ao CS:GO durante live e rechaçou possibilidade no momento O CEO e fundador da LOUD, Bruno PlayHard, falou sobre uma possível entrada da organização no cenário competitivo de Counter-Strike Global Offensive. Veiculando diversos rumores sobre um possível investimento de uma das maiores organizações do Brasil no momento no FPS da Valve, PlayHard rechaçou a possibilidade nesse momento.

Thulio Bastos •
20/09/2023 às 15h00, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 5 minutos

Bruno PlayHard, CEO da LOUD, respondeu à pergunta sobre ida ao CS:GO durante live e rechaçou possibilidade no momento

O CEO e fundador da LOUD, Bruno PlayHard, falou sobre uma possível entrada da organização no cenário competitivo de Counter-Strike Global Offensive. Veiculando diversos rumores sobre um possível investimento de uma das maiores organizações do Brasil no momento no FPS da Valve, PlayHard rechaçou a possibilidade nesse momento.

Ele classificou o investimento no CS como “arriscado”, já que, para montar um time bom, é preciso um alto investimento, com “muita multa, muito salário e muita estrutura fora do país”. 

“CS é arriscado, porque para montar time bom é muita multa, muito salário, muita estrutura fora do país. Daí você não classifica, não ganha, não vai para os campeonatos, não ganha grana, de Major, de skin, tudo mais, de um time vitorioso competitivamente, o time não encaixou, daí você entra num rombo.” – disse.

Depois, PlayHard falou sobre a possibilidade de ter patrocínios de casa de apostas, o que é regulamentado pela Valve, diferentemente do que é pela Riot, onde a LOUD tem dois times nos cenários, de VALORANT e League of Legends.

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Ele afirmou que “não é tão fácil” ter esse patrocínio das casas de apostas, relembrou que a regulamentação das empresas no Brasil mudou e que elas têm uma “blindagem jurídica” por estarem em paraísos fiscais, em caso de rescisão contratual.

“Ah, beleza, só pegar uma casa de apostas e botar. Não tá tão fácil mais. Regulamentação das casas de aposta mudou, você corre o risco de pegar um patrocínio que, em 2/3 meses, vai sair do contrato, como processar que os caras têm empresa muito blindada juridicamente em outros países e paraísos fiscais. E aí você vai ficar lá com a folha salarial e a estrutura do time na sua mão e aí é prejuízo, faliu a empresa.” – afirmou.

Por fim, PlayHard revelou que convidou Alexandre ‘Gaules’ para participar de seu podcast, o Unlock. Bruno espera que, com a ida do maior streamer do Brasil ao bate-papo, o “convença” da LOUD investir no CS.

“Eu chamei o Gaules para ir lá no podcast. Quando ele for no Unlock, meu objetivo é que ele me convença a entrar no CS, vou aprender muito lá, com certeza.” – concluiu.

Veja o corte da live de Bruno PlayHard completo falando sobre a entrada da LOUD no CS:GO:

 

Se você gostou desse conteúdo em texto, veja também em vídeo. Aqui, temos a participação de zews, treinador duas vezes campeão de Major de CS:GO, no quadro Além do Lobby:

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