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Galvão Bueno (Foto: Reprodução)

Galvão Bueno completa 74 anos neste domingo (21); relembre cinco narrações marcantes

Galvão Bueno completa 74 anos neste domingo, 21 de julho; confira cinco narrações marcantes do ícone da TV brasileira

Pedro Henrique Dias •
21/07/2024 às 19h29, atualizado há 5 meses
Tempo de leitura: 3 minutos

Game Arena homenageia o aniversariante Galvão Bueno

Ícone da narração esportiva, Galvão Bueno completa 74 anos neste domingo (21). Assim, nada mais justo do que homenagear um dos expoentes das transmissões televisivas no Brasil.

Por isso, o Game Arena selecionou cinco narrações inesquecíveis dentre os 50 anos de carreira de Galvão, responsável por imortalizar momentos marcantes do esporte com a sua voz.

Neste momento, vale salientar, o narrador está em Paris para participar da sua 10ª cobertura olímpica. Ele estará em programas transmitidos pelo COB no canal do Time Brasil no YouTube.

“Ayrton Senna, do Brasil” (1988)

O primeiro título de Ayrton Senna é especial para Galvão Bueno – o próprio já declarou publicamente. A transcrição da narração fala por si só e representa a grandiosidade da conquista do piloto brasileiro.

“É a confirmação de um talento, da garra, da vontade, da determinação de um piloto. Aí Senna, no Grande Prêmio do Japão, apontando para a vitória.”

“Vai frear pela última vez para passar pela chicane, o diretor de prova aguarda, o Brasil inteiro aguarda, Ayrton Senna ergue o punho, vibra, é a vitória. Ayrton Senna do Brasil! Campeão mundial de 1988!”

“É tetra! É tetra!” (1994)

É instantâneo lembrar de Galvão Bueno ao falar sobre o tetracampeonato mundial do Brasil em 1994. O bordão “é tetra! é tetra!” repercute até hoje e ficou marcado pela comemoração ao lado de Pelé na cabine de transmissão.

“Sai que é sua, Taffarel” (1998)

Galvão Bueno é dono de vários bordões. Um deles é o clássico “sai que é sua, Taffarel”. O dia de maior entonação ocorreu na semifinal da Copa do Mundo de 1998 contra a Holanda, na defesa do pênalti de Phillip Cocu.

“É prata, é prata, é prata, é prata” (2000)

A medalha de prata no revezamento 4x100m masculino nas Olimpíadas de Sydney, em 2000, ganhou outro significado com a lendária narração de Galvão: “é prata, é prata, é prata, é prata, é prata”.

Rrrrrrronaldinho (2002)

Assim como o tetra, o penta do Brasil teve a ‘assinatura’ de Galvão Bueno. Especialmente o segundo gol contra a Alemanha, marcado pelo artilheiro Ronaldo Fenômeno, ou melhor, por “Rrrrrrronaldinho”.

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