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Romário, o Cara, já está liberada para assistir no Max. Foto: Divulgação
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Romário, o Cara, já está liberada para assistir no Max. Foto: Divulgação

Diretor da série do Romário conta sobre preparação, relação com Baixinho e ausência do atacante no jogo contra a Bolívia no Recife

A série, Romário, o Cara, aborda o ciclo do Baixinho para a Copa do Mundo de 1994 Uma ideia que surgiu em meio a pandemia por conta da série que conta a parte final da história de Michael Jordan com Chicago Bulls, “The Last Dance”, acabou inspirando uma grande produção que trata sobre um período vencedor de um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, o craque Romário

Luan Amaral •
07/06/2024 às 21h51, atualizado há 6 meses
Tempo de leitura: 5 minutos

A série, Romário, o Cara, aborda o ciclo do Baixinho para a Copa do Mundo de 1994

Uma ideia que surgiu em meio a pandemia por conta da série que conta a parte final da história de Michael Jordan com Chicago Bulls, “The Last Dance”, acabou inspirando uma grande produção que trata sobre um período vencedor de um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, o craque Romário

Bruno Maia, idealizador do projeto e diretor da série chamada Romário, o Cara, que já estreou no Max, concedeu uma entrevista exclusiva ao Game Arena em que contou sobre o projeto, o contato com o Baixinho e o protagonismo do Recife na história da Seleção Brasileira que foi comandada pelo camisa 11 na Copa do Mundo de 1994. 

Mais de 10 horas entrevistando Romário

Foram mais de 80 entrevistados e 9 países visitados por Bruno Maia. Entre os personagens estão nomes como Parreira, Roberto Baggio, Pep Guardiola e claro, o Baixinho. Com ele especificamente foram 4 dias de gravação que totalizaram um material de 10 horas. 

“Romário não é um cara que gosta muito de dar entrevista e aí pedia para parar e descansar eu falava ‘não posso, tenho que gravar’. Então as divergências que tinham eram nesse sentido, mas tudo dentro da regra do jogo, da bola, nunca foi desleal, sempre muito disponível, nunca censurou, nunca interferiu”. 

E um dos pontos principais tratados por Bruno na série está na ausência de Romário em quase todas as Eliminatórias da Copa do Mundo de 1994, em especial o fatídico jogo contra a Bolívia no Recife, que foi uma virada de chave para o Brasil

Romário não fica de fora só desse jogo contra a Bolívia, ele fica de fora de toda a Eliminatória (…) Ele conta como percebeu isso estando do outro lado e como a série mostra, o Brasil começa a se preparar para as Eliminatórias e o primeiro jogo antes de começar é exatamente quando o Romário está assinando o contrato dele com o Barcelona”. 

“Ele conta como ele viu de lá na Espanha a pressão pela volta dele enquanto ele arrebentava. Tem muita gente legal de bastidores contando”. 

Bruno também aproveitou para falar sobre a relação pessoal dele com o Recife e disse que foi especial dar protagonismo à cidade na produção.

“Sobre o Recife, para mim é muita felicidade que Recife tenha esse espaço, esse protagonismo, que para mim é uma delícia colocar porque é uma cidade que eu particularmente amo’.

Romário durante a gravação da série. Foto: Divulgação
Romário durante a gravação da série. Foto: Divulgação

“Ordem errada não se cumpre”

A frase, “ordem errada não se cumpre” tem a cara do Romário, que sempre que achava pertinente batia de frente com pessoas e personagens que em tese teriam uma hierarquia acima da dele. Mas o que muitos diziam ser apenas marra, na verdade é um ensinamento familiar como contou Bruno. 

“Quando você entende que o pai ensinou isso para o filho e que o filho levou à risca o ensinamento do pai, explica muito o que é personagem que a gente conhece do Romário”.

Convite

No final da entrevista Bruno Maia aproveitou para fazer um convite para quem ainda não assistiu a série: “tenho certeza que quem assistir a série vai gostar, tem várias coisas legais, vai acabar ficando. Não deixa de vê”. Ele ainda aventou uma possibilidade de ter uma segunda temporada. Para assistir a série é só acessar o Max.

Assista também nossos vídeos. Neste aqui, os nossos comentaristas Cassio Zirpoli, Celso Ishigami e Fred Figueroa, analisam quem é maior, Vini Jr ou Neymar! Confira:

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