A decisão da Atlus em dividir sua equipe de profissionais para trabalhar simultaneamente em Persona e Metaphor: ReFantazio confirmou-se uma estratégia acertada para o futuro da franquia Persona e o desenvolvimento de novos projetos.
Pelo menos é o que alega Kazuhisa Wada, produtor de Persona e diretor do P-Studio. Para ele, a separação da equipe permitiu o crescimento de novos talentos e a construção de uma organização mais sólida de projetos. Essa dinâmica, após a experiência adquirida e os sucessos com projetos como Persona 3 Reload e Persona 5 Royal, garantiu que a série Persona continua-se evoluindo e entregando jogos de alta qualidade.
“Muitos anos atrás, uma das questões que queríamos resolver como empresa era melhorar a capacidade de desenvolvimento da organização. Felizmente, a partir de hoje, jovens muito talentosos e pessoas em meio de carreira estão crescendo constantemente por meio de projetos como Persona 3 Reload e Persona 5 Royal , então se nos perguntarem sobre o impacto no futuro daqui em diante, a resposta só pode ser ‘para melhor’.” explica Wada.
Metaphor: ReFantazio como um novo projeto e Persona como algo ‘sólido’
Wada enfatiza a importância de passar o legado da série para as novas gerações de desenvolvedores e destaca que a reforma interna foi fundamental para a sustentabilidade e o sucesso contínuo de Persona.
“Nós, desenvolvedores de jogos, inclusive eu, temos uma série de problemas que precisam ser resolvidos em resposta ao longo e expandido processo de desenvolvimento de jogos. Acredito que uma das coisas mais importantes a fazer é passar o espírito do jogo para a próxima geração. Uma das coisas mais importantes é construir uma organização que permita que essa transição aconteça naturalmente.” aborda o produtor.
Com a divisão da equipe, tanto Metaphor: ReFantazio quanto os futuros títulos de Persona prometem trazer novidades e superar as expectativas dos fãs. A Atlus convida os jogadores a manterem o otimismo e a aguardarem ansiosamente pelos próximos lançamentos.
Pelos recentes sucessos de Persona 5 e agora do Persona 3 Reload, temos pelo menos uma prova de que a decisão de trabalhar em paralelo em dois grandes projetos não fortaleceu a Atlus como um todo, preparando a publisher e seus estúdios para ainda mais sucessos no futuro.
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