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Roteirista de Portal quer fazer o terceiro jogo, mas organização plana da Valve é um desafio

Segundo Erik Wolpaw, escritor da franquia Portal, a Valve precisa de mais pessoas para trabalhar no projeto Durante uma entrevista...

Portal 2

Segundo Erik Wolpaw, escritor da franquia Portal, a Valve precisa de mais pessoas para trabalhar no projeto

Durante uma entrevista ao podcast My Perfect Console, nesta terça-feira (11), o roteirista de Portal, Erik Wolpaw, reiterou o desejo de escrever Portal 3, mas explicou que a estrutura atual da Valve não colabora para a criação do projeto.

Em dezembro de 2022, o roteirista já havia comentado que tinha um ponto de partida para a história de Portal 3, e, durante sua entrevista para o podcast de Simon Parkin, Wolpaw explicou as dificuldades para conseguir trabalhar em uma sequência da série.

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Segundo Wolpaw, a organização plana da Valve dificulta a situação, já que a dedicação e participação das pessoas em um projeto tem que ser voluntária. Ou seja, precisa existir uma quantidade de pessoas na empresa que queiram trabalhar em Portal 3. O roteirista diz que sua campanha para tentar forçar o terceiro jogo continua, e brinca em dificultar as coisas para a Valve. ”As pessoas que podem ser perturbadas por isso entendem que estou brincando”, finalizou.

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Como a brincadeira dos jogos da Valve não se tornarem uma trilogia é um misto de frustração dos fãs, e também uma grande piada ao longo dos anos, Wolpaw explicou as motivações da empresa. ”A Valve não é uma companhia gigante. Eu acho que as pessoas pensam ser, pelo tamanho da Steam, mas não tem tanta gente assim. Para manter Dota funcionando, é preciso de força de trabalho, também é preciso de pessoal para manter CS:GO funcionando. E a natureza livre da Valve significa que existem vários experimentos que simplesmente falham. Então coisas estão acontecendo — se você estivesse dentro da Valve, pensaria que essas coisas estão sempre acontecendo, porque estão.”

Com o lançamento do Steam Deck e Counter-Strike 2, além da Steam, a Valve tem se mantido muito ocupada. ”Apesar de eu adorar as coisas que trabalhei na Valve e meu tempo na empresa, que é muito importante para mim, se eu tivesse que escolher entre os jogos e a Steam — que eu acredito ser  a tecnologia mais democrática que já saiu, permitindo pessoas a criar seus jogos, desenvolvedores podendo fazer jogos e colocá-los a disposição das pessoas — eu acho que escolho a Steam”, explicou Wolpaw.

O roteirista finaliza explicando que existem várias coisas na empresa que demandam atenção, e que é um problema de força de trabalho. ”Você tem que escolher no que vai trabalhar e o tempo é limitado”, encerrou Wolpaw.

Com informações de: PC Gamer


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