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EA: CEO quer usar IA para impulsionar monetização e fazer usuários gastarem de 10 a 20% a mais em seus jogos

CEO da Electronic Arts quer utilizar a inteligência artificial para deixar o desenvolvimento mais eficiência, e impulsionar monetização

Igor Pontes •
07/03/2024 às 16h00, atualizado há 5 meses

O CEO da EA comentou sobre o assunto em uma conferência

O CEO da Electronic Arts, Andrew Wilson, participou de uma conferência no Morgan Stanley Technology, Media & Telecom, e falou um pouco das ideias que possui para o uso de IA generativa no processo de desenvolvimento da empresa.

Durante a transmissão da conferência, Wilson disse que a era da IA generativa é “incrivelmente animador” e que a EA está “abraçando profundamente” a nova tecnologia. Ele também mencionou que existem três pilares para o uso de IA: eficiência, expansão e transformação.

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Falando sobre eficiência, Wilson mencionou que o negócio da empresa envolve um “ciclo de desenvolvimento incrivelmente iterativo”, já que pressionar um botão em um jogo não precisa apenas acionar o efeito desejado, mas também precisa ser divertido.

Wilson ainda explicou que por meio de um estudo feito pela EA, que o processo de desenvolvimento pode ser impactado positivamente pela IA, e que 60% do processo pode ser impactado. Como exemplo para a explicação, o CEO explicou que um estádio para um jogo de esportes demorava seis meses no passado, e que atualmente, demora seis semanas.

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Para o executivo, com o uso da IA, esse processo no futuro pode ser diminuído para seis dias, e Wilson acredita que estender esse conceito para todos os aspectos de desenvolvimento, pode levar a uma “eficiência significativa”.

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O CEO da EA ainda explicou que o objetivo com a IA, é deixar a empresa 30% mais eficiente. “E embora ainda não tenhamos a matemática disso, eu diria que, no fundo, minha orientação é “como podemos usar a IA generativa para nos tornar 30% mais eficientes como empresa? Como daqui a três anos poderíamos ser 30% mais eficientes?”

O executivo também disse que toda vez que um jogo é maior, profundo ou mais imersivo, isso atrai mais pessoas e eles ficam mais engajados. Ele também argumentou que é possível usar a personalização, a culturalização e experiências mais profundas e imersivas para atrair 50% mais pessoas e fazê-las gastar de 10 a 20% mais nos jogos, graças à IA generativa.

Wilson admitiu que ainda é cedo para a tecnologia e todos os dias lemos sobre avanços incríveis ou erros incríveis cometidos por chatbots. No entanto, ele concluiu mencionando que a EA é uma empresa que basicamente construiu seus negócios com base na IA e conduziu por meio de várias encarnações da IA, e agora que a IA generativa está aqui, eles estão “mais entusiasmados do que nunca”.

As palavras de Wilson acontecem logo após a empresa anunciar a demissão de 5% da sua força de trabalho, seguido de um péssimo período para indústria dos jogos, com várias demissões acontecendo em 2023, e também no primeiro semestre de 2024.

Com informações de: Tech Raptor


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