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Retrospectiva Breath of the Wild – Parte 2: a revanche contra Calamity Ganon

Parte final do especial para você relembrar a história de Breath of the Wild Chegamos à segunda parte da nossa...

The legend of zelda breath of the wild

Parte final do especial para você relembrar a história de Breath of the Wild

Chegamos à segunda parte da nossa recapitulação especial dos eventos de The Legend of Zelda: Breath of the Wild. A parte 1, que você pode conferir aqui, cobriu dois eventos de grande importância que antecederam o início do jogo propriamente dito: a guerra de 10 mil anos atrás e a Grande Calamidade. Agora, vamos concluir nossa retrospectiva com os acontecimentos do tempo presente, que demandam a exploração e participação do jogador ao longo de toda a campanha.

Como toda grande história essa aqui é dividida em três grandes atos: introdução, desenvolvimento e conclusão. A introdução acontece no Great Plateau, quando Link recupera as funcionalidades do Sheikah Slate e descobre sobre sua missão. O desenvolvimento é a retomada das Divine Beasts despertando os novos campeões. A conclusão é, obviamente, o ataque a Hyrule Castle e o confronto final contra o Calamity Ganon.

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O despertar de Link

“Abra os seus olhos. Acorde, Link.”

–Zelda

A primeira coisa que ouvimos quando começamos o jogo é a voz de Zelda pedindo para que Link desperta. Um século se passou desde a Grande Calamidade. O herói desperta sem memórias da princesa, dos campeões ou do desastre todo, em uma câmara escura, o Templo da Ressurreição. Lá, ele encontra o dispositivo parecido com um tablet, chamado Sheikah Slate, e sai para ver o mundo pela primeira vez em 100 anos.

Nas proximidades do templo, Link conhece um velho que vive isolado nas montanhas. Ele ensina nosso herói a usar a Sheikah Slate para despertar inúmeras torres e templos de treinamento por toda Hyrule, além de guiar o desorientado herói na recuperação das funções fundamentais do tablet, necessárias para sua jornada. Completada essa missão, o homem revela sua identidade: é na verdade o espírito do rei de Hyrule, Rhoam, pai de Zelda que perdeu a vida durante a Grande Calamidade

O rei Rhoam contra a Link sobre a entidade destruidora que está contida no castelo de Hyrule, o Calamity Ganon. Ao longo dos últimos 100 anos, Zelda conseguiu conter o seu avanço usando seus poderes, mas resta pouco tempo até ele conseguir escapar – tempo o suficiente pro Link adestrar cavalos, pescar e fundar uma nova vila, diga-se de passagem. A missão do nosso herói é retomar o controle das Divine Beasts, que foram corrompidas pela energia maligna de Ganon, e auxiliar o despertar de quatro novos campeões para realizar um novo e derradeiro ataque para libertar Zelda e todo o reino desse mal.

Os quatro novos campeões de Hyrule

Zelda Breath of the Wild

Os quatro campeões de 100 anos atrás, cada um representando uma das grandes raças do reino aliadas do rei, foram mortos durante a Grande Calamidade. Isso não significa que substitutos não possam ser encontrados para assumir esses papeis na guerra. É por isso que a maior parte da missão principal de Link no jogo corresponde à localização das cidades dessas raças (Zora, Goron, Rito e Gerudo), para entender o contexto atual, solucionar o problema das Divine Beasts e despertar novos campeões.

O novo campeão dos Zoras é o principe Sidon, valente e enérgico irmão de Mipha que agora está crescido. Entre os Gorons, quem assume o papel é Yonobu, neto do valento Daruk que, diferente do avô, é bastante tímido e hesitante, mas que consegue encontrar dentro de si a coragem para herdar a missão. Teba, arqueiro dos Rito cuja habilidade só não é maior que a do antigo campeão Revali, também se junta ao quarteto. E por fim, a nova líder das Gerudo, Riju, assume o lugar de Urbosa apesar de ainda ser bem jovem e inexperiente.

Zelda Divine Beasts

Em cada uma das Divine Beasts, Link enfrenta uma forma de Blight Ganon, uma fusão da energia do Ganon original com tecnologia sheikah. E, ao longo de toda essa jonada, ele retoma posse da lendária Master Sword, a espada capaz de repelir o mal, e também vai gradativamente recuperando suas memórias de 100 anos atrás, se tornando uma versão cada vez mais completa do herói destinado a salvar Hyrule.

Com os preparativos concluídos, é hora de ir para o castelo de Hyrule para o contra-ataque final contra a calamidade.

O ataque final a Calamity Ganon

Com a Master Sword e o poder das Divine Beasts, agora como aliadas, Link parte para o castelo de Hyrule, conseguindo lidar agora com as hordas de Guardiões corrompidos no caminho, destruindo cada vez mais as defesas de Calamity Ganon. As ruínas do castelo estão repletas de memórias do que um dia foi o reino de Hyrule, incluindo diários que relaram angústias e arrependimentos da princesa Zelda e de seu pai, o rei Rhoam.

No coração do reino, onde antes ficava o salão real, Link encontra uma espécie de casulo gigante que revela a forma física de Calamity Ganon. Toda sua energia Malice condensada e revestida de armadura fabricada com tecnologia Sheikah. Com a ajuda dos campeões (e uma ajudinha da sua habilidade jogando, né), a primeira batalha é vencida.

A forma final da Calamidade é uma referência clássica às tradições da série. Um enorme javali de energia maligna que só pode ser derrotado por flechas de luz. A fera é descrita como a encarnação do ódio e da maldade primordiais, remetendo à maldição que a entidade Demise jogou sobre o reino de Hyrule no momento de sua fundação (Skyward Sword, Wii). Zelda usa seu poder para entregar o arco sagrado nas mãos de Link, que enfrenta e derrota a besta gigante em uma batalha épica nas planícies de Hyrule. Uma luz dourada se liberta de dentro da fera em direção aos céus: é a princesa Zelda, que usa o poder sagrado da Triforce para erradicar a manifestação do Mal.

Após a batalha, Zelda pôde enfim se reencontrar pessoalmente com Link. Ela diz que sempre confiou nele e pergunta, com um misto de esperança e melancolia: Você ainda se lembra de mim?

Do you remember me?

Das ruínas do castelo, o espírito do rei Rhoam observa, ao lado dos quatro campeões de 100 anos atrás, Mipha, Daruk, Revali e Urbosa, agora com seus espíritos livres da Calamidade e da missão de guiar o herói. Zelda conta para Link que não consegue mais ouvir a voz que a guiava de dentro da Master Sword, nem manifestar seus poderes novamente. Que ela agora está livre para ser e viver o que quiser ao lado do seu herói guardião – isso, é claro, até a trama da sequência começar.

E assim está escrita uma nova lenda. A lenda do herói que escala montanhas, duela contra monstros e invade bestas colossais em busca de suas memórias e da restauração do mundo. A jornada do guerreiro que sente o vento em seu rosto como se fosse a respiração da vida selvagem resistindo ao fim do mundo.

Essa foi a história de The Legend of Zelda: Breath of the Wild.


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