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O que a E3 pode aprender com a BGS

ReedPop Encerra Parceria com ESA e Futuro da E3 é Incerto A ReedPop, empresa responsável por eventos como a Comic...

E3 BGS

ReedPop Encerra Parceria com ESA e Futuro da E3 é Incerto

A ReedPop, empresa responsável por eventos como a Comic Con e a PAX, confirmou a dissolução de sua parceria com a ESA, organizadora da E3. A notícia cai como mais uma pá de cal sobre essa que, por muitos anos, foi a mais famosa feira de games do mundo.

Após o cancelamento tardio da edição de 2023, a de 2024 também foi colocada em suspensão. O site GamesIndustry.biz, no entanto, destacou que a E3 pode passar por uma “transformação total” em 2025.

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Mas como resgatar a relevância e popularidade da E3 após anos de decepção? A cada ano que passa, menor é a chance do evento recuperar o antigo esplendor, ainda mais com a acirrada – e por vezes desleal – concorrência da Summer Game Fest.

Talvez a solução para a E3 possa ser encontrada bem aqui, nosso sofrido país tropical de 523 anos. Ao contrário da E3, a Brasil Game Show, evento realizado em São Paulo, cresce ano após ano, sempre quebrando recordes de público.

Pensando nisso, olhei para o que vem dando certo por aqui e separei algumas lições a feira de Los Angeles pode aprender com a irmã sulamericana.

O mais urgente é desistir das conferências de gigantes da indústria como Sony e Nintendo como principal chamariz do evento. Boa parte do público passaria do lado de figuras lendárias como Hidetaka Miyasaki, da FromSoftware, sem nem olhar duas vezes.

Mas, certamente, uma fila gigantesca se formaria para tirar fotos com algum streamer ou YouTuber que tenha se popularizado fazendo lives escandalosas jogando as obras de Miyasaki.

A solução, no caso, parece dar menos prestígio para os grandes nomes da indústria, se concentrando mais em influenciadores relevantes de plataformas como Twitch, YouTube e Instagram.

Outra fórmula de enorme sucesso por aqui é reservar um galpão inteiro para marcas e empresas que têm relação apenas superficial com videogames, como bancos privados, fabricantes de cadeiras e redes de supermercados.

Além de aumentar o escopo do evento, ainda dá ao público a oportunidade única de comprar produtos pelo triplo do valor em estandes superlotados.

Jogos inéditos e anúncios bombásticos também não são exatamente imprescindíveis. As desenvolvedoras terão bem menos dor de cabeça colocando jogos de 2021 como atrações de destaque nos estandes. Uma área “retrô” com alguns fliperamas emulando jogos antigos de luta também costumam funcionar muito bem.

Essa são apenas algumas das possibilidades para revitalizar a E3 em um improvável retorno triunfal em 2025. Se tudo der errado, há sempre a cartada final à disposição: apresentar Shota Nakama como atração especial e deixar a quinta série das redes sociais fazer o resto da divulgação.

APROVEITE PARA CONFERIR OS VÍDEOS E O CANAL DO YOUTUBE DA GAME ARENA. NESTE VÍDEO, PENSO SE AINDA VALE A PENA COMPRAR UM NINTENDO SWITCH EM 2023:

Com informações de: Kotaku


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