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Escolhas da redação: os 10 melhores jogos da história, por Mariana Reggiori
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Escolhas da redação: os 10 melhores jogos da história, por Mariana Reggiori

Escolhas da redação: os 10 melhores jogos da história, por Mariana Reggiori

Confira os 10 melhores jogos da vida da nossa Social Media e redatora, Mariana Reggiori Aqui estou eu, a caçula dessa editoria, trazendo os verdadeiros melhores 10 jogos e quem discordar, é clubista.

Mariana Reggiori •
08/04/2023 às 11h00, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 11 minutos

Confira os 10 melhores jogos da vida da nossa Social Media e redatora, Mariana Reggiori

Aqui estou eu, a caçula dessa editoria, trazendo os verdadeiros melhores 10 jogos e quem discordar, é clubista.

Deixando claro que, dentro dessa lista, há jogos que joguei ou que assisti durante a vida e que sou a maior defensora desses nomes em toda e qualquer discussão sobre eles. Cada um, de um jeitinho especial, me influenciou a começar a trabalhar com jogos em geral, então tem um espacinho gigante no meu coração.

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As regras são as seguintes:

  • Não vale repetir série
  • É necessário que haja jogos de console e PC
  • Quanto mais gerações, melhor!

10 – Guitar Hero: World Tour – PS2 (2008)

Esse jogo entra por ter sido um dos primeiros que fiquei viciada por um longo período, no auge dos meus 10 anos. Não tinha videogame, então eram brigas eternas na casa do meu primo, que tinha PS2, para que eu pudesse jogar por pelo menos 5 horas nos encontros de família. Foi um jogo que me marcou tanto que, por uns anos, mantive uma mini coleção de guitarras de Guitar Hero (até ser obrigada a me mudar por 4 vezes).

9 – Resident Evil 6 – Xbox 360 (2012)

Questionando o que for necessário, é o meu favorito da série por puro apego emocional. Foi o primeiro jogo de console que eu e meu irmão mais novo conseguimos zerar juntos, e foram infinitas tardes ouvindo LEOOOOOOON (visto que meu irmão morria incessantes vezes). Zeramos diversas vezes, com todas as duplas e, até hoje, é uma piadinha interna gritarmos um ao outro como quando o personagem morre no jogo. Saudades.

8 – Tomb Raider – Xbox 360 (2013)

 

Minha queridíssima Lara Croft, minha companheira no primeiro jogo que platinei. Passei cerca de 2 dias jogando, parando apenas para não morrer por falta de suprimentos básicos, e, depois de muito sofrimento à minha personagem, consegui o feito. 

Talvez pela semelhança física na época, não sei dizer, mas é uma das melhores personagens, que, até hoje, é referência de independência para mim. Larinha eternamente em nossos corações!

7 – The Sims 2 – PC (2004)

The Sims abriu portas para meu gosto de jogos de simulação, que hoje fica até difícil escolher o certo para estar aqui. Adquirindo de fontes questionáveis, The Sims 2 foi meu parceiro por MUITOS anos, em infinitas construções que fiz. Até hoje, é difícil que eu escolha qualquer um dos outros da franquia que me satisfaça mais que o 2.

6 – SimCity 4 – PC (2003)

Joguei vários da série, mas esse foi, sem dúvidas, o que dediquei mais tempo nas minhas aventuras de construção. A integração das cidades foi algo que me pegou muito e, cada vez que entrava no jogo, eram pelo menos 2 semanas completamente imersa na minha vida de prefeita. Sempre dava tudo errado, e, em algum momento, a cidade entrava em colapso, mas não dá pra ter tudo, não é mesmo? hahaha

5 – Life is Strange 2 – PS4 (2018)

Aqui entra a saga dos jogos que me fizeram chorar como muitos, mas que marcou como poucos. Com todas as nuances, Life is Strange 2 entra nesse top pois gosto muito de jogos de escolhas. Desde criança, minha mãe me dava livros desse modelo, nos quais, ao fim de cada página, você poderia escolher como o personagem seguiria, me levando a amar esse estilo. Life is Strange, em todas as suas edições, é muito especial, mas o 2 me conectou mais com a história (talvez por também ter um irmão mais novo).

4 – To the Moon – PC (2011)

Esse aqui dá uma pegada. Um dos jogos que assisti que mais me desestabilizaram na vida, inclusive indico para todos os emocionados do mundo. Um RPG que parece uma história boba, mas que, no fim, te destrói. Explicando de maneira simples, o jogo fala sobre um casal que trabalha em uma empresa que possui uma máquina de modificar memórias. Pessoas no leito de morte podem contratar essa empresa para que, antes de morrer, possam mudar suas memórias e viverem a vida que gostariam de ter vivido e não conseguiram. Sério, esse aqui vale MUITO a pena, podem confiar.

3 – VALORANT – PC (2020)

 

Aos que me julgariam, sim, VALORANT está nessa lista, mas eu posso explicar. Além de eu amar jogar e consumir tudo que está relacionado a esse jogo, foi ele que me deu a oportunidade de estar aqui escrevendo esse texto para vocês. A vida que eu vivo hoje teve as portas abertas graças a esse jogo, e não há como não tê-lo aqui. 

Fora que claro, que jogo lindo, com histórias de personagens, todo um conceito bonito visualmente, que eu amo e me agrada num jogo de FPS, mas que não posso elogiar mais se não serei banida pelo Ferrantini hahaha

2 – Death Stranding – PS4 (2019)

Todos os meus amigos questionam o PORQUÊ de eu amar tanto esse jogo, então vamos explicar. O Kojimão me deu um grande presente aqui, porque gosto muito de jogos visualmente bonitos e agradáveis, e esse jogo me proporcionou essa experiência. Muitos falam ah, mas é um jogo de entregador. Talvez. Mas o que eu me envolvi com as 100h de jogo que assisti de Death Stranding, com o Norman Reedus fazendo entrega, não tem como explicar.

1 – The Last Of Us 2 – PS4 (2020)

O meme “antes que vire moda, já vou avisando que sou fã de TLOU” se aplica ao caso. Jogos de história me envolvem muito, e TLOU foi um dos que mais me proporcionou esse envolvimento. Aponto o 2 como TOP 1 em vez do primeiro pois (quem conhece a história do segundo jogo entenderá), os fatos que ocorrem e a construção e desconstrução dos personagens nos choca, ao tirar a gente daquela zona de conforto com cada um deles. Por mais óbvio que possa parecer em muitos jogos, as quebras de expectativa que TLOU 2 levaram-me a crises de choro e a necessidade de parar um pouco durante a gameplay, para que pudesse colocar a cabeça no lugar e entender que era apenas um jogo mesmo haha

Obrigada a todos que leram e aos gamers: não julguem apenas uma jovem de 25 anos apaixonada por histórinha, construção e jogos bonitos. Nintendistas, amo vocês, infelizmente ficaram de fora dessa lista. Que esse espaço tenha sido importante para conhecerem um pouquinho mais sobre mim e meus gostos extremamente inquestionáveis em suas qualidades. Até a próxima <3


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