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Bottom 5: os piores jogos de Street Fighter

No Bottom 5 da semana, os piores jogos da série Street Fighter Street Fighter 6 está chegando, com uma série...

Bottom 5 - Street Fighter

No Bottom 5 da semana, os piores jogos da série Street Fighter

Street Fighter 6 está chegando, com uma série de reformulações e a promessa de mudar os jogos de luta de patamar no cenário dos esports. É um jogo ambicioso, em uma franquia onde o sarrafo já é bastante alto. Mas, como bem sabemos, toda lista de melhores esconde nas sombras os piores, ou, pelo menos, os menos favorecidos. 

Não seria diferente com Street Fighter. Nossa ingrata missão aqui é jogar luz nos títulos que não brilharam tanto quanto os brigões de rua merecem. 

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Mais uma vez, nós vamos ao encontro do mais tosco:

5 – Super Street Fighter 2 Turbo HD Remix

Alguns clássicos dos videogames são tão icônicos que a arte deveria ser tombada. Assim como ninguém precisa de uma versão atualizada da Mona Lisa ou de Bohemian Rhapsody, talvez devêssemos ter o mesmo respeito com a pixelart de Street Fighter 2.

Talvez seja uma opinião impopular ou pura nostalgia, mas os modelos do HD Remix existem apenas para despertar a saudade do visual original.  

4 – Street Fighter EX

Street Fighter EX é consequência do deslumbramento da segunda metade dos anos 90 com gráficos poligonais. A ideia de mesclar 2D e 3D ainda estava muito crua. Mesmo na época, já era nítido como os jogos da série EX eram mais feios do que Street Fighter 3, ou mesmo os da trilogia Alpha.  

A maioria dos personagens do jogo são absolutamente esquecíveis, exceto pelo Skullomania. Não tem como esquecer um colant de esqueleto lutando em um campeonato de artes marciais. 

3 – Street Fighter 2 (Master System)

Bottom 5 - Street Fighter

Justiça seja feita, esse jogo sequer existir já é um feito considerável. Trata-se de um milagre da TecToy, representante da SEGA em território brasileiro. A empresa conseguiu aval da Capcom para produzir uma versão própria de Street Fighter 2 para o Master System, quando o console já tinha sido descontinuado em todo o resto do mundo. 

O jogo é considerado item de colecionador, mais pela natureza inusitada do que pela qualidade da experiência em si. Além das óbvias limitações visuais de um console da geração 8 bit, mesmo levando o Master ao limite, a jogabilidade também não foi bem transportada, especialmente pela limitação de botões do controle. Personagens como Dhalsim, Zangief e Honda foram cortados, e o jogo não rodava bem na maioria das versões do Master System. A própria empresa recomendava o uso do modelo 3 Compact, o que, por si só, já era uma limitação absurda.

2 – Street Fighter

Bottom 5 - Street Fighter

É relativamente raro que o primeiro jogo de uma franquia histórica seja considerado um dos piores. Geralmente acontece quando o conceito que tornou a série famosa ainda não está totalmente presente, fazendo com que ele fique parecendo apenas um rascunho, algo em formação. Certamente é o caso com Street Fighter.

Lançado em agosto de 1987, o jogo de estreia da série tinha apenas um personagem controlável, Ryu – que virava o Ken em caso de disputa de dois jogadores, mas era exatamente o mesmo boneco. As máquinas de fliperama do jogo tinham apenas dois botões, e a divisão entre golpe fraco, médio ou forte dependia da força com eles eram apertados. Consegue imaginar a dor de dar uma porrada de mau jeito, no desespero, para acertar um chute forte?

O conceito do jogo passou 4 anos sendo reformulado até reaparecer em Street Fighter II, que revolucionou os videogames e continua sendo a maior referência em jogos de luta até hoje.

1 – Street Fighter: The Movie The Game

Bottom 5 - Street Fighter

O divertido e infame filme de Street Fighter foi uma aposta altíssima, chegando aos cinemas durante o auge de popularidade da série nos anos 90. Como aproveitar o embalo do filme nos jogos? Era pouco só aceitar que um suposto sucesso do filme já aumentaria a procura pelos títulos já lançados. Surgiu então um jogo baseado no filme, que, por sua vez, tinha se baseado nos jogos. Um ciclo perfeito.

O único problema aí é que o jogo é horroroso. Ele mais parece uma versão modificada (rom hack) de Mortal Kombat, porque capturaram imagens dos próprios atores do filme para criar os sprites dos personagens. O toque de metre foi a inclusão do capitão Sawada, um personagem totalmente irrelevante do filme, que deve ser filho de alguém muito importante, porque nada explica ele ter conseguido uma vaguinha no elenco do jogo. É aquele tipo de tosquice que a Capcom prefere esquecer, mas nós adoramos relembrar.

Gostou da lista? Acha que algum jogo ficou de fora ou foi injustiçado? Compartilhe com a gente aqui no espaço de comentários e fique de olho, porque semana que vem voltamos com mais um  Bottom 5!


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