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Bottom 5: franquias que não precisam voltar

Franquias que tiveram bons motivos pra ficar pelo caminho Você já acompanhou aqui o Top 5 de séries que precisam...

Bottom 5

Franquias que tiveram bons motivos pra ficar pelo caminho

Você já acompanhou aqui o Top 5 de séries que precisam voltar, escrito pelo craque Igor Pontes. Agora, cabe a mim a missão de mostrar o outro lado da moeda. Bem-vindes ao Bottom 5, onde os últimos serão os primeiros!

Afinal, existem jogos e séries que ficaram pelo caminho, que nunca mais ouvimos falar sobre em novos projetos, e talvez seja melhor assim.

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Não necessariamente os jogos e séries dessa lista são todos péssimos. É simplesmente uma lista de séries que, na minha opinião, podem muito bem ficar no passado mesmo.

Vamos à lista!

5 – Clayfighter

Franquia - Clayfighter

Clayfighter está aqui como representante de um nicho que ficou no passado: as paródias de jogos de luta que não tinham nenhum comprometimento com a qualidade. Era a piada pela piada, para surfar na onda do sucesso de jogos como Street Fighter, Mortal Kombat e Fatal Fury. 

Hoje seria apenas um jogo de navegador para (talvez) dar algumas risadas por 15 minutos e trocar de aba para ver vídeo de gatinho fazendo bobagem.

4 – PlaySation All-Stars Battle Royale

Franquia - PlayStation All-Star

PlayStation All-Stars Battle Royale nunca tentou esconder que é uma versão de Smash Bros da Sony. E justamente por assumir isso desde o começo, ficou visível como o jogo é limitado e genérico em comparação com a série na qual se inspirou.

Às vezes a gente precisa reconhecer que a empresa concorrente emplacou uma ideia que funciona em um determinado contexto e que copiar essa ideia é um esforço em vão. Faria muito mais sentido encontrar o próprio formato, propor uma inovação própria.

3 – Alex Kidd

Alex Kidd é um personagem que é muito mais lembrado no Brasil do que no Japão, onde foi criado. Uma pessoa mais saudosista poderia dizer que o personagem foi injustiçado e rapidamente substituído pelo Sonic antes de provar seu verdadeiro potencial. 

Mas a verdade é que Alex teve 7 jogos até o começo dos anos 90, e só o primeiro, Alex Kidd in Miracle World, é lembrado com carinho. E mesmo esse primeiro jogo não tinha como competir com a qualidade dos jogos do Mario e, posteriormente, do Sonic. Nossa nostalgia deixa o Alex Kidd muito melhor do que realmente foi, e ele está muito bem ficando nessa memória afetiva. 

2 – Duke Nukem

Duke Nukem

Duke Nukem é a personificação de uma fantasia masculina de poder não era tão contestada nos anos 90, mas hoje pode ser facilmente lida apenas como masculinidade frágil. A explosão de testosterona, músculos e explosões que vem acompanhada de imaturidade emocional e misoginia.

Um lançamento de Duke Nukem hoje nos mesmos moldes de antigamente renderia problematizações muito merecidas. Uma releitura dessas características seria como criar um novo personagem do zero. É melhor deixá-lo no passado mesmo e investir em novas histórias.

1 – Metal Gear Solid

Dói pensar nisso, mas Metal Gear Solid acabou no momento em que a Konami rompeu com seu criador, Hideo Kojima. Talvez nenhuma série clássica da indústria mainstream seja tão dependente da pessoa que a criou quanto Metal Gear. Os personagens, o senso de humor, os diálogos e mecânicas, tudo nessa série reflete a estética desejada pelo Kojima. Tanto que esse mesmo charme ainda é visível no trabalho posterior do autor, Death Stranding.

Por respeito aos fãs e ao trabalho de Kojima, o ideal é que a Konami não tente mais dar continuidade a Metal Gear, no máximo investindo em relançamentos e remasterizações. 


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