O Brasil tem diversos motivos para se orgulhar nos esports, principalmente quando falamos em talentos. Camilota — que é é um dos nomes fortes do cenário — concedeu entrevista exclusiva à Game Arena.
A profissional relembrou a carreira de peso e contou também um pouco mais sobre a experiência de apresentar o SPS Garena Free Fire Mobile Challenge Powered by Samsung Galaxy (Snapdragon Pro Series) neste sábado (24), e domingo (25).
Segundo a host, o Free Fire (FF) e os esports tem crescido cada vez mais e cada vez tem vivenciado experiências únicas por meio do seu trabalho.
“Eu acho que para minha carreira fazer mundiais é sempre um momento único, e ver que o cenário de esporte eletrônico como no geral está sendo sempre muito fomentado. A gente vê o Free Fire que, no ano passado, a gente teve um mundial e esse ano a gente tem oportunidade de ter três em casa”
“[…] Engrandece cada vez mais e fortalece o nosso cenário de esporte eletrônico. É uma honra sempre fazer um mundial, porque a gente consegue ter contato com pessoas do mundo todo.”
“Hoje [domingo] mesmo, a gente fala com a galera do México, do Chile, da Polônia e do Brasil… e tem a galera dos Estados Unidos; é uma experiência realmente para ficar guardada na memória”, conta sorrindo.
Para quem não sabe, Camilota tem vasta história nos esports, tendo passado pelas mais diversas modalidades, sendo o League of Legends (LoL) uma delas, porém, o battle royale da Garena tem um espaço especial na vida da apresentadora.
“Com certeza o free. Fire tem um lugar único no meu coração, porque foi onde eh, eu consegui me sentir em casa muito rápido.”
“Tive muito receio disso não acontecer, mas a minha mudança a minha transição foi bem tranquila; eles que eu falo é a comunidade, o público que nos assiste, que me abraçaram como se eu já fizesse parte há anos daquilo tudo”
“Falando de Garena em si, sempre me colocou num lugar de muita potência no mercado. Eles conseguiram ser além de uma publisher que leva o jogo pra comunidade. Pra mim, particularmente falando, eles me criaram para marcas e outras coisas.”
“Sou muito muito grata por tudo que eles têm feito por mim. Ano a ano parece que é uma família; para mim, não deixa de ser uma família. Eu amo trabalhar com todo mundo que faz parte da Garena. Eu sou uma das que restou desde a primeira e LBFF e é pura gratidão”, diz.
A criadora de conteúdo também deixou sua marca na comunidade da Riot Games quando fez parte do grupo de talentos do extinto Circuito Desafiante, que atualmente é conhecido como CBLOL Academy.
“O circuito também tem uma partezinha do meu coração, que foi o começo de tudo, né cara? . Ainda mais que eu sou amiga há anos de todo mundo que fez aquilo ali acontecer.”
“Foi na Promo Arena lá, no Rio de Janeiro, a galera… com o Marrocos, Gruntar, Colossimus…. até hoje a gente marca encontro para se falar e é uma delícia”, disserta.
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A potência da ESL FACEIT no Free Fire
“Eu já trabalhei com ESL na época da BBL, porque a BBL antes de se tornar BBL era ESL. Então… meio que já era minha casa de alguma forma”
“Obviamente que nunca tive contato com as pessoas que organizavam — a empresa é na gringa, mas tive contato com a ESL o Brasil e voltar a trabalhar com essa empresa é um prazer imenso… enorme assim”
“Eu sei que o quanto eles engrandecem no nosso cenário e fazer parte, fazer história com eles com Free Fire tá sendo muito muito incrível para minha carreira.”
“É currículo. Não deixa de ser. Para mim é mais um check que eu tô botando na minha é carreira profissional. […] Tem muita história para ser contada.” — Camilota
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