Top Sioux

Top Sioux: 6 times grandes com poucos títulos

Algumas equipes nunca conseguiram ganhar um CBLOL

Top Sioux: 6 times grandes com poucos títulos

Arte: Game Arena

 

O Top Sioux desta semana resolveu ir atrás dos resultados do CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends) para saber quais são as organizações grandes do cenário que, por mais que sejam consolidadas e conhecidas pela comunidade, não conseguiram alcançar o feito de gritar ‘é campeão” durante suas histórias no principal campeonato de LoL (League of Legends) do Brasil.

Alguns nomes estão há pouco tempo no competitivo, mas os fãs já estão mais do que familiarizados com a grandeza dos clubes, enquanto outros possuem uma vasta história dentro da competição, mas quando falamos em resultados, a história acaba tomando um outro rumo. Confira:

 

6. Vivo Keyd Stars

A Vivo Keyd Stars é um dos times mais clássicos do competitivo brasileiro. Desde a época que o cenário estava começando a se desenhar, em 2012, a organização já estava investindo no League of Legends profissional, mas quando falamos de títulos, os guerreiros possuem mais vice-campeonatos por conta de baterem muito na trave. No total, foram quatro vezes que o clube não conseguiu levar a melhor.

Em 2015, no primeiro split, sofreu um 3 a 0 na grande final para a INTZ, resultado que veio a se repetir também na rimeira temporada do ano seguinte, pelo mesmo placar e, novamente, contra os intrépidos. O 3 a 0 pode ser até considerado uma maldição, visto que, rolou de novo em 2017, no primeiro split, desta vez contra a RED Canids. A última vez que a Keyd jogou uma grande final do CBLOL foi ainda em 2018, pelo primeiro split, em que perdeu por 3 a 2 para a KaBuM! Esports. Porém, em 2014, o time foi campeão da modalidade com a clássica line-up formada por Mylon, Winged, SuNo, Loop e BrTT, no primeiro split, em cima da paiN Gaming, por 3 a 2.

 

5. Flamengo Esports

O Flamengo é gigante. No futebol, o clube é tetracampeão da Copa do Brasil, octacampeão brasileiro e em 1981, garantiu a Libertadores e Mundial. Mas quando falamos do League of Legends, a quantidade de títulos cai para só um. Em 2019, o rubro-negro foi campeão do segundo split do CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends) em cima da INTZ por 3 a 2 com Robo, Shrimp, Goku, BrTT e Luci.

Porém, não foi falta de tentar. O Fla ficou três vezes no vice-campeonato, sendo no split 2 em 2018 por 3 a 2 para a KaBuM! Esports, no primeiro split de 2019, contra a INTZ por 3 a 2 e, em 2020, no primeiro split, sofreu um 3 a 0 dos ninjas. Se considerarmos também os campeonatos de abse, na primtei temporada de 2018, o time também ficou em segundo lugar no extinto Circuito Desafiante (atual CBLOL Academy), perdendo para a Ilha da Macacada Gaming, por 3 a 1.

 

 

4. CNB e-Sports Club

Outro nome tradicional dos esports no Brasil, é a CNB e-Sports Club, que trouxe muitas novidades para o cenário e ajudou a impusionar, profissionalizar e evoluir cada vez mais o League of Legends brasileiro. O que a CNB fez pelo competitivo da modalidade pode ser louvável, mas quando falamos de ganhar o CBLOL, bom… não aconteceu nenhuma vez.

Fundada em 2012, logo quando o game começou a aparecer profissionalmente no país, a organização foi vice-campeã três vezes e duas vezes ficou em terceiro lugar no campeonato. Em segundo lugar, ficou em 2013, contra a paiN Gaming, perdendo por 3 a 1, quando ainda nem existiam dois splits ao ano. Em 2014, na segunda temporada, perdeu para a KaBuM Esports por 3 a 1 novamente e, em 2016, o resultado se repetiu, desta vez contra a INTZ, no segundo split.

 

3. FURIA

Criada em 2017, a FURIA ganhou a aclamação do público de eSports, principalmente dos fãs de CS:GO (Counter-Strike: Global Offensive). No League of Legends desde meados de 2017, o clube ainda não conseguiu conquistar nenhum título no CBLOL. Porém, quando falamos em revelar talentos, se considerarmos os resultados da Ilha da Macacada, o time conquistou, no primeiro split de 2018, o título do Circuito Desafiante por 3 a 1.

No campeonato principal, a organização chegou a fazer parte do top três do CBLOL, sendo: uma vez no primeiro split de 2020 ao perder para o Flamengo por 3 a 0 e, novamente, em 2022, no segundo split, para a LOUD, pelo mesmo resultado. O vice-campeonato aconteceu no fim de 2023, no MEG (Multiplataform Esports Games).

 

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2. Fluxo

O Fluxo é famoso pelos títulos e forte base de fãs no Free Fire (FF). Além disso, conta com nomes consolidados no cenário de eSports, tais como o próprio Nobru. Porém, os investimentos no League of Legends começaram recentemente, em 2022. Apesar de ser uma organização criada em 2021, conta com números que impressionam nas redes sociais e uma torcida apaixonada, que, na modalidade, ainda não deu o grito de campeão.

Começando a competir apenas em 2023, o Fluxo disputa seu quarto CBLOL no segundo split de 2024, sendo que, mesmo com pouco tempo no cenário de LoL, conseguiu ao menos participar duas vezes dos playoffs do torneio. Ambas vezes ocorreram em 2023, no primeiro split, em que foi eliminado pela FURIA por 3 a 0 na rodada 1 da lower e, na segunda temporada do mesmo ano, que perdeu por 3 a 2 para a Vivo Keyd Stars, na partida de estreia das eliminatórias, se despedindo da competição.

 

1. LOS

Um nome de destaque também no battle royale da Garena, a LOS, conquistou fãs por todo Brasil em sua criação, ainda em 2018. A onda laranja entrou para a modalidade em 2022, mas foi disputar de verdade o primeiro torneio levando o nome da organização apenas no primeiro split de 2023, em que ficou em terceiro lugar no torneio ao perder para a paiN Gaming por 3 a 2 na final lower, responsável por dar vaga para a grande final.

Na temporada seguinte, o elenco não conseguiu se classificar para os playoffs. Já em 2024, deu a voltar por cima no primeiro split e voltou a participar das competiçõe finais, mas acabou sendo eliminada pela Vivo Keyd Stars nas quartas-de-finais lower do CBLOL. Agora, na temporada dois do campeonato, a onda laranja realizou uma das contratações mais históricas e importantes do League of Legends no Brasil, trazendo BrTT de volta para o competitivo e com muitos fãs anseando pelo primeiro título da organização na modalidade.


Veja também nossos vídeos. Neste aqui elencamos os seis técnicos do CBLOL que já foram pro players:

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