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Top Sioux: 6 pro players que viraram treinadores
League of Legends
Arte: Game Arena

Top Sioux: 6 pro players que viraram treinadores

Sarkis, Alocs e Aoshi integram a lista da semana

Siouxsie Rigueiras •
29/05/2024 às 17h58, atualizado há 6 meses
Tempo de leitura: 7 minutos


O Top Sioux desta semana lembra quem são os treinadores de League of Legends (LoL) brasileiros que já atuaram como jogadores profissionais no CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends). Falamos um pouco sobre a carreira de cada um deles como atletas e também como tem sido a caminhada do outro lado, com foco em tornar o nosso cenário cada vez melhor. Se liga:

 

6. Kalec

Kalec é um dos nomes mais antigos do competitivo brasileiro da modalidade. Teve início de carreira em 2014, cerca de dois anos após da criação do cenário de LoL no Brasil. Como atirador da extinta CNB e-Sports Club, em 2017, passou a integrar a equipe da Operation Kino e-Sports, primeiro como reserva e depois como pro player.

Em 2019, começou a trabalhar como treinador, passando pela ProGaming Esports e Prodigy Esports — que veio a se tornar Vorax Esports — na posição. Pela Vorax, garantiu o vice-campeonato do CBLOL em 2021, no primeiro split e chegou a alcançar o top 5 da competição com a Pro Gaming em 2021, sendo que, em 2019, venceu o Circuito Desafiante — atual CBLOL Academy — com a equipe.

Em 2020, representando a Havan Liberty, Kalec começou a atuar como head coach e participou a mudança da organização para Liberty, que, em 2022, no primeiro split, alcançou o top 5 do campeonato principal. Também teve passagem pela Vivo Keyd Stars e, mais recentemente, entrou para a Red Canids, em que garantiu o top 3 no segundo split de 2023 e, na primeira etapa de 2024, garantiu a quarta colocação no campeonato. Desde o fim de maio deste ano, o treinador se despediu da matilha e aguardamos novas emoções de Kalec em Summoner’s Rift.

 

5. Alocs

Outro nome que deixou o competitivo e passou a atuar como treinador é Alocs, que também começou a carreira na CNB e-Sports Club ainda em 2013, quando o CBLOL levava o nome de Riot Brazilian Champion League, garantindo o vice-campeonato. No ano seguinte, ficou no top 3 pela mesma organização e novamente na posição de suporte no primeiro split. Na segunda temporada de 2014, caiu de novo no segundo lugar ao perder para a KaBuM! Esports por 3 a 1. Ainda como pro player, jogou pela INTZ em 2015 e chegou a vestir a camisa da Iron Hawks e-Sports até 2017.

Após uma pausa na carreira, retornou para o CBLOL em 2020 como assistant coach da Havan Liberty, acompanhou a mudança para a Liberty e chegou a ser head coach da organização entre 2022 a 2023, voltando a atuar como assistant coach e, por pouco, no primeiro split de 2024, não conseguiu garantir vaga nos playoffs do CBLOL após conseguir um recorde de vitórias consecutivas na competição, impressionando especialistas e a própria comunidade do jogo.

 

4. Turtle

Ainda falando da comissão técnica da Liberty, Turtle é o head coach da equipe. Mais um nome que veio dos campos de justiça para elevar cada vez mais a gameplay de jogadores profissionais. A carreira como pro player começou na Vivo Keyd Stars no fim de 2015 na posição de jungler. Teve passagem por equipes como Operation Kino eSports, ProGaming Esports, INTZ eSports e CNB e-Sports Clube como caçador. Na própria CNB, em 2018, começou a trilhar o caminho em staff, como strategic coach e chegou a representar a Keyd novamente na posição.

Porém, foi no fim de 2020, que subiu de patamar de uma vez por todas ao virar coach da Evil Geniuses (EG), disputando a LCS (League Championship Series ), campeonato norte-americano da modalidade. Em 2022, quando assumiu a posição de head coach, fez com que o elenco ficasse entre os três melhores da região no primeiro split e, no segundo split, foi campeão do torneio. No mesmo ano, voltou para o Brasil, na mesma função, no Fluxo e, desde o fim de 2023, assumiu ao lado de Alocs e BeellzY, a Liberty, surpreendendo a comunidade e especialistas.

 

3. Aoshi

O sorridente Aoshi brilhou na top lane por quase meia década. Começou a carreira de jogador profissional ainda na CNB eSports em 2014, e por dois anos representou o manto da Operation Kino. Acabou jogando no Academy da INTZ, conseguindo subir — na época, o Circuito Desafiante dava vaga para o CBLOL pela qualificatória de acesso — e na equipe principal dos intrépidos em 2019, que foi vice-campeão do segundo split. Logo após do torneio, se tornou strategic coach do elenco e, no fim de 2021, se tornou treinador. Um ano depois, ocupou a posição de head coach da equipe e mesmo com a fase complicada da INTZ, se destacou na posição, que continua até os dias atuais (2024).

 

2. Luskka

No LoL jogando profissionalmente desde 2016, Luskka teve destaque jogando de atirador. Iniciou a carreira na BIG GODS e entrou para a Operation Kino. Também teve passagem pela ProGaming Esports, Team oNe eSports e chegou a representar a pesada camisa do Flamengo. O atirador teve experiência fora de solo brasileiro e também migrou para o VALORANT, visto que, já tinha familiaridade com jogos de tiro. No início de 2024, anunciou o retorno para a modalidade ao ser treinador da Tropa XV, equipe que conseguiu classificação para o CBLOL Academy por meio do qualificatório aberto. Em maio deste ano, revelou que será head coach do Flamengo, que também está voltando para a modalidade a partir do segundo split do torneio de base de LoL.

 

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1. Sarkis

Sarkis com certeza é um dos nomes que se destacam no CBLOL e fica em primeiro no nosso Top Sioux desta semana. Começou jogando profissionalmente League of Legends ainda em 2017, em que foi atirador da Ilha da Macacada. Depois, teve passagem pela Havan Liberty e também pelo Santos, equipe a qual representou até o fim de 2020. O ano que marcou a mudança do atleta foi 2021, que entrou para a paiN Gaming como strategic coach do Academy dos tradicionais, sendo que, após um split se tornou head coach da line-up e chegou a ser campeão do CBLOL Academy 2022. No ano seguinte, assumiu a o time inclusivo dos painzetes, o qual tem brilhado com títulos. No início de 2024, além de cuidar da equipe que disputa a Ignis Cup, está zelando, em paralelo pelo time principal da organização.


Se você gostou deste conteúdo em texto, veja também nossos vídeos. Neste aqui, falamos dos maiores MVPs da história do CBLOL, confira:

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