Em entrevista recente, Joe Marsh, CEO da T1, comentou sobre a política contratual da organização, a saída de Zeus. O jogador deixou a equipe no fim da temporada para se juntar a rival da LCK, HLE.
Segundo Marsh, a política de contratos da organização não está vinculada a nenhum jogador específico, incluindo Faker. A preferência por contratos curtos é, na maioria das vezes, uma escolha dos próprios atletas e seus agentes.
“Historicamente, os jogadores preferem contratos de um ano com opção de renovação. Nos últimos anos, alguns passaram a optar por contratos mais longos. Tudo depende do perfil e dos objetivos de cada um.”, explicou o CEO.
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Sobre a saída de Zeus, Marsh foi direto: a T1 queria manter o jogador, mas a decisão final foi dele. “Todos na organização queriam continuar com o elenco. Mas respeitamos a escolha do Zeus, que tinha todo o direito de seguir um novo caminho.” – disse.
Apesar disso, o CEO deixou as portas da T1 abertas para jogadores que fizeram parte da história da organização, deixando a possibilidade de Zeus retornar no futuro.
“Zeus sempre será parte da família T1. Assim como kkOma voltou em 2019, ele também poderá retornar no futuro, se desejar. Quem ajuda a construir nossa história sempre terá um lugar aqui.” – afirmou.
Por fim, Marsh destacou o respeito da organização por todos que passaram pelo clube, citando nomes como Wolf, Boxer, Untara, Bengi e Tom. “A T1 sempre cuidou e cuidará de quem fez parte da nossa trajetória. O legado desses jogadores é parte do que somos hoje.”
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