O destino de Andrei “arT” Piozevan tem sido um mistério desde a saída do jogador da FURIA. Por mais que alguns rumores o indiquem conversas com equipes brasileiras, há quem acredite que o jogador não permanecerá no Brasil.
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Um dos principais líderes da história do Counter-Strike, Lukas “gla1ve” Rossander revelou em entrevista à Game Arena que isso é algo que o agrada. Multicampeão com a Astralis, o jogador deixou os conterrâneos de lado para seguir um caminho semelhante com um time internacional.
Único dinamarquês ao lado de poloneses, incluindo o treinador, gla1ve conhece as dificuldades que um jogador pode encontrar com um elenco de outra nacionalidade. Além do idoma, ele também chama a atenção para a cultura diferente de cada região.
“Há muitas coisas novas que você precisa aprender em termos de idioma. É um time diferente de cultura se você for para uma equipe internacional. Nós somos quatro poloneses e eu, dinamarquês. Então, não é uma mudança cultural tão grande. Mas depende de com quem você vai jogar”, destacou gla1ve.
Contudo, isso não quer dizer que o capitão da ENCE não goste da ideia de ver arT tendo a oportunidade de jogar em um time internacional. O experiente IGL diz que o estilo de jogo do brasileiro combina com o europeu e vê que isso pode encaixar de um jeito ou de outro.
“O estilo de chamada do arT acho que funcionaria muito bem em uma equipe internacional. Não é muito definido, mas é muita explosão, muitas jogadas aleatórias. Mesmo que ele provavelmente não ache isso aleatório. Acho que funcionaria muito bem, acho que talvez possa ser o próximo passo certo para ele dar”.
Assista também nossos vídeos. Neste aqui conversamos com bit, que explicou a troca de liderança no time de CS2 no MIBR entre ele e nak:
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