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Raquel Kochhann e Isaquias Queiroz na cerimônia de abertura dos Jogos. Foto: Reprodução/X
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Raquel Kochhann e Isaquias Queiroz na cerimônia de abertura dos Jogos. Foto: Reprodução/X

Conheça Raquel Kochhann, que venceu um câncer e virou porta-bandeira do Brasil nas Olimpíadas

Raquel Kochhann notou um caroço no peito em 2022 e passou dois anos afastada das competições

Luan Amaral •
26/07/2024 às 20h51, atualizado há um mês
Tempo de leitura: 4 minutos

Raquel Kochhann é atleta do rugby sevens e vai participar da sua 3ª Olimpíada

Em 2022, Raquel Kochhann, atleta de rugby, descobriu um câncer logo depois de disputar as Olimpíadas de Tóquio 2020, disputados em 2021 devido a pandemia. Ela ficou dois anos afastada do esporte tratando da doença e voltou neste ano para se tornar a porta-bandeira do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. 

Nesta sexta-feira (26), ao lado de Isaquias Queiroz, Raquel Kochhann representou o Brasil como porta-bandeira na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, depois de superar a doença e de se recuperar a tempo dos jogos.

Início no rugby sevens

Mas essa é só uma partida resumida da história de Raquel, que tem 31 anos de idade e que teve o seu primeiro contato com o rugby já aos 19 anos, em 2011. Mas ela alavancou rapidamente a carreira dentro do esporte a ponto de dois anos depois chegar à Seleção Brasileira. 

Antes disso tudo acontecer ela tentou ser jogadora de futebol, mas a carreira acabou não dando muito certo e foi nesse hiato de distanciamento do futebol que ela conheceu a bola oval, no ano de 2011.

Em 2012, ela passou a fazer parte do núcleo de alto rendimento da Seleção Brasileira, e em 2014 se mudou para São Paulo e passou a se dedicar integralmente à Seleção. No mesmo ano ela foi ouro nos Jogos Sul-Americanos de 2014 e também foi medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2015.

Em 2016, a primeira Olimpíada no Rio de Janeiro com a 9ª colocação. Em 2021, em Tóquio, fez a s sua segunda participação na competição. Mas logo depois de competir nos Jogos, a notícia inesperada. 

Raquel recebeu a notícia de que seria porta-bandeira de surpresa. Foto: Gaspar Nóbrega/COB
Raquel recebeu a notícia de que seria porta-bandeira de surpresa. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

O câncer

Raquel Kochhann notou um caroço no peito, pequeno inicialmente, que cresceu em poucos meses. Depois de exames mais detalhados, confirmou que se tratava de metástase no osso do esterno, um câncer. Ela então logo deu início ao tratamento.

Mas em meio às sessões de quimioterapia, Raquel se afastou do esporte e parou de competir. O objetivo era se curar e torcer para que fosse com tempo suficiente para participar dos Jogos Olímpicos de Paris. Deu certo, mas além disso ela ainda foi surpreendida com o convite para ser a porta-bandeira do Brasil. 

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