TBT: Dark Souls e como eu quase não joguei meu jogo favorito da vida
Dark Souls mudou e poderia ter mudado ainda mais a minha vida
Rio de Janeiro, outubro de 2011. Um ingênuo estudante de jornalismo saía do cinema após uma boa sessão de Atividade Paranormal 3, e algo brilhou na vitrine de uma loja de games local. Uma capa. Um guerreiro de costas. Ao fundo, almas digladiando no meio de uma aura azulada fantasmagórica. Duas palavras impactantes com um fino risco no centro: Dark Souls. Começava ali uma história fantástica, mas que, por muito pouco, não teve um fim trágico. Meu nome é Pedro Scapin, e este é o TBT, coluna semanal na qual lembrarei com carinho (ou não) de jogos, consoles e acessórios do passado, e como eles ajudaram a me tornar o gamer que sou hoje.