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Homem-Aranha: Conheça os 10 mais influentes roteiristas

O Homem-Aranha é o herói mais popular da Marvel, com mais de 60 anos de histórias em quadrinhos, animações, games,...

O Homem-Aranha no traço de Mark Bagley. (Imagem: Reprodução)

O Homem-Aranha no traço de Mark Bagley. (Imagem: Reprodução)

O Homem-Aranha é o herói mais popular da Marvel, com mais de 60 anos de histórias em quadrinhos, animações, games, filmes, séries de TV e muito mais.

Nas HQs, o personagem já viveu aventuras mirabolantes, casamentos, guerras e muita doideira.

Começando na aparição em Amazing Fantasy #15, o Homem-Aranha continuou evoluindo como personagem desde sua origem. Desde sua criação, diversos escritores trabalharam o personagem.

Cada autor conseguiu explorar novas nuances e facetas do personagem. Vamos listar abaixo os 10 mais influentes roteiristas do Homem-Aranha nas HQs:

Stan Lee

Stan Lee e Steve Ditko criaram o Homem-Aranha em 1962, na extinta Amazing Fantasy #15. Lee escreveu as primeiras 100 edições de The Amazing Spider-Man, ocasionalmente retornando ao longo da trajetória do aracnídeo.

Stan Lee estabeleceu os fundamentos do Homem-Aranha, uma base sólida e relembrada até hoje, dando o pontapé inicial para o vasto elenco de coadjuvantes, entre familiares, amigos de escola, colegas de trabalho, e dúzias de vilões fantasiados. A dinâmica de conciliar os dramas da vida cotidiana com as aventuras heroicas são um marco que conquistou o público adolescente da época.

Gerry Conway

Gerry Conway assumiu The Amazing Spider-Man como sucessor de Stan Lee e teve de dar conta do recado. Como principal autor do Homem-Aranha por três anos, Conway escreveu as ediçõees #111 até 149, ocasionalmente retornando para outros títulos do Escalador de Paredes com novas histórias.

Gerry Conway é o responsável por alguns dos mais icônicos momentos do Cabeça de Teia, incluindo a trágica morte de Gwen Stacy em The Amazing Spider-Man #121 — marcando o fim da inocência e a entrada do Aracnídeo em tempos mais sombrios, e definindo de vez o Duende Verde como o arqui-inimigo do Homem-Aranha.

Peter David

Peter David fez uma breve e impactante incursão no gibi do Homem-Aranha: “A Morte de Jean DeWolff”, uma história contada em Spectacular Spider-Man #107-110 (1985). A história causou repercussões sombrias e abriu o caminho para autores seguintes experimentarem temas mais sinistros e pesados com o Homem-Aranha, em especial dando ênfase a consequências duradouras das falhas do herói.

Peter David também é o criador do Homem-Aranha 2099, um título experimental com temática futurista e cyberpunk que se tornou um grande sucesso — o personagem fará sua estreia em grande estilo no cinema em Homem-Aranha: Através do Aranhaverso.

Roger Stern

Roger Stern contribuiu com frequência para a mitologia do Homem-Aranha. Sua principal fase, The Amazing Spider-Man #224-252, introduziu o Duende Macabro, expandiu as aventuras do Homem-Aranha no submundo do crime de Nova York e enfatizou o lado Amigão da Vizinhança, com histórias comoventes e inesquecíveis.

Tom DeFalco

Tom DeFalco escreveu extensas fases para títulos do Homem-Aranha, incluindo The Amazing Spider-Man #251-285 (no começo dos anos 1980) e novamente entre #407-439, no meio pro fim da década de 1990. DeFalco escreveu Carnificina Máxima, uma mega saga do herói aracnídeo reunindo forças entre outros super-heróis urbanos para enfrentar a ameaça do simbionte Carnificina.

Mais tarde, DeFalco se tornou editor das histórias do Homem-Aranha, orientando outros escritores. Embora não seja lembrado pela complexidade de seus roteiros, DeFalco estabeleceu aventuras cheias de ação e definiu a dinâmica do Homem-Aranha com Venom e Carnificina, criando momentos icônicos e inspirando games e animações.

David Michelinie

David Michelinie escreveu mais de 100 edições de The Amazing Spider-Man, muitas delas de forma ininterrupta entre #296-352 e #359-388, nos anos 1990. Michelinie deu um grande foco ao casamento de Peter Parker e Mary Jane, elevando o status quo do herói para o de um homem casado. David Michelinie também introduziu os simbiontes Venom e Carnificina.

Embora seja difícil apontar o verdadeiro criador de Venom (porque o personagem foi construído ao longo dos aos por diversos nomes diferentes), Michelinie definiu a versão que é lembrada até hoje pelos fãs: um rival do Homem-Aranha com rompantes de insanidade homicida entrecortada pela genuína (mas equivocada) vontade de “proteger inocentes”. Foi Michelinie quem escreveu as primeiras histórias de Venom seguindo o caminho como anti-herói.

J. M. DeMatteis

J. M. DeMatteis começou a trabalhar no Homem-Aranha já em grande estilo, com uma das melhores histórias do herói até hoje: A Última Caçada de Kraven. Ele também trabalhou em fases mais longas em Spectacular Spider-Man e The Amazing Spider-Man nos anos 90, participando da criação da épica Saga do Clone e passando de 100 edições escrevendo Homem-Aranha.

DeMatteis pressionava o limite do que as histórias do Aracnídeo poderiam contar, explorando temas sérios e sombrios enquanto balanceava tudo com muita ação e batalhas memoráveis. DeMatteis também elaborou a história em que Harry Osborn se torna o segundo Duende Verde, estabelecendo o legado do Duende.

J. Michael Straczynski

J. Michael Straczynski começou a escrever The Amazing Spider-Man no fim do segundo volume, assinando as melhores histórias do Homem-Aranha na virada do milênio. Suas histórias levavam em consideração tudo o que veio antes, aparando arestas e inconsistências e mostrando um Peter Parker maduro e sensato, que buscava transmitir o que aprendeu e ser um herói melhor.

Straczynski elaborou o conceito do Totem-Aranha, o vilão Morlun, a reação do Homem-Aranha aos ataques de 11 de setembro e também fez o possível (e o impossível) ao escrever a infame One More Day, a história que apagou o casamento de Peter e Mary Jane da continuidade oficial.

Dan Slott

Dan Slott assumiu o Homem-Aranha no começo dos anos 2010. Ele é o criador das histórias Ilha das Aranhas, Fins da Terra, e do infame e hilário Superior Homem-Aranha. Sob a pena de Slott, Peter Parker arrumou novas namoradas, participou dos Laboratórios Horizonte, morreu (!) e teve o corpo controlado pela mente do Doutor Octopus (!!), conquistou seu doutorado (!!!), fundou as Indústrias Parker e muito mais. Suas aventuras cheias de reviravoltas causavam a revolta de muitos fãs e divertiam muita gente.

Ele também criou diversos personagens vinculados ao Aranhaverso, que se expandiu e popularizou em games, filmes e animações.

Brian Michael Bendis

Brian Michael Bendis reinventou o Homem-Aranha no início dos anos 2000 em Ultimate Spider-Man. A fase deu início ao Universo Ultimate e apresentou o Homem-Aranha e os demais heróis e vilões da Marvel para um público inteiramente novo. O Universo Ultimate deu origem a Miles Morales, sucessor do Homem-Aranha — e protagonista dos filmes Aranhaverso.

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