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Foto: G3X.

"Tenho 33 jogos e 1 cartão", brinca VelhoVamp sobre ser enérgico na beira do campo

VelhoVamp comenta estilo enérgico na Kings League e destaca controle emocional na competição

Filipe Carbone •
25/02/2025 às 14:00, atualizado há 2 meses
Tempo de leitura: 6 minutos

Dupla responsável por liderar o G3X nos gramados da Kings League, VelhoVamp e Apoka conversaram com a Game Arena durante a cerimônia de draft desta temporada da competição. Entre os assuntos abordados está a postura de VVV à beira do campo.

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VelhoVamp brincou sobre sua postura enérgica na beira do campo durante a Kings League Brasil. Durante a cerimônia de draft, o comandante do G3X destacou que, apesar da intensidade, sua história na competição mostra um bom controle emocional. “Tenho 33 jogos e 1 cartão”, afirmou.

A expectativa para a montagem do elenco do G3X na primeira temporada é alta. VelhoVamp mostrou estar consciente disso, mas chamou a atenção de que é um momento muito difícil para todas as equipes. Assim, ele também reconheceu a dificuldade de selecionar os jogadores desejados

“Cara, a expectativa é boa. Tem muito jogador bom e a gente acredita que vai fazer um bom draft. A gente fez algumas dinâmicas bem legais que já deram uma dificuldade nas nossas escolhas. Então a gente entende que não vai ser fácil. A torcida imagina que dá para picar todo mundo que você quer, mas é bem difícil. A Kings tenta equilibrar todas as ligas, e eu acho isso correto”, disse.

Foto: Reprodução/Instagram

A presença do G3X na Kings League também foi tema da conversa. Apoka, co-comandante da equipe, destacou a relevância do time ao mencionar o interesse de clubes tradicionais em jogadores da liga.

Entre os exemplos está o recente interesse do Santos em Kelvin. A Game Arena foi um dos sites a dar a informação sobre o interesse, que acabou sendo confirmado no futuro. Além disso, também foi oficializado que Kelvin não seguirá para o Peixe e será um dos presidentes do G3X.

“Realmente, temos muito orgulho de ter visto tudo isso acontecer, de ter saído a foto G3X e Santos. Os jogadores estavam em contato e entraram em contato com o Gaules. Quando um jogador da Kings League é cotado para uma equipe do tamanho do Santos, se abre uma possibilidade real”, destacou Apoka.

VelhoVamp e seu estilo na Kings League

Sobre a presença marcante na beira do campo, VelhoVamp explicou que busca um equilíbrio entre intensidade e controle. Ele também comentou que isso é importante principalmente para levar tranquilidade para os próprios jogadores.

“Velho, eu não sou tão… Eu já fui um pouquinho irritado demais, mas eu não sou tão assim. Sou um pouco enérgico, tento não ser com os meus jogadores de fato. Tento ser um pouquinho mais tranquilo dentro do vestiário, nos treinos, para ser enérgico no campo”.

Além disso, chamou a atenção para o fato de que a Kings League possui regras rígidas em relação ao comportamento dos técnicos e dirigentes, incluindo punições financeiras e suspensões. VelhoVamp revelou que trabalha para manter seu comportamento equilibrado.

“A gente sabe que na Kings, dependendo da suspensão, você pode tomar multa financeira e o time também é punido com o tempo e tudo mais”, disse o treinador do G3X.

Além disso, VVV brincou sobre a quantidade de jogos que possui em relação às punições que já tomou. Apesar da intensidade, ele garantiu que seu comportamento dentro da competição é controlado.

“Mas é aquilo, eu tenho 33 jogos, um cartão. Então assim, não é tudo isso também”, brincou. Ele ainda reconheceu que em algumas situações precisa se controlar mais. “Que perdi a cabeça ali um pouquinho no final da Copa dos Impedidos, e a gente tem que melhorar, a gente tem que melhorar em tudo. Acredito que tem que ser assim”.

Por fim, VelhoVamp reforçou que a energia dentro de campo deve ser canalizada para o sucesso do time. Mesmo que muitos prefiram quem fale muito, algumas pessoas podem se sentir pressionada e assimilar mal este comportamento.

“Muita gente fala: ‘Pô, Vamp, eu me sinto identificado’, mas, às vezes, ser enérgico demais pode passar um pouquinho de nervosismo para o time, e não é o que a gente quer. A gente vai tentando se adaptar ao máximo, se lapidar ao máximo, para que essa energia seja só para o benefício”, destacou o treinador.


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