Anunciado na surdina em 2023, finalmente a versão remasterizada do RPG Riviera: The Promised Land recebeu uma data de lançamento e confirmação para o Nintendo Switch.
O lançamento programado para o Japão acontecerá em breve, no dia 28 de fevereiro. É certo que o game virá em uma versão ocidental, possivelmente ainda no primeiro semestre de 2024. Por aqui, o game possivelmente será publicado pela XSEED Games ou Atlus.
Apesar de anunciado com o subtítulo “Remaster”, a Sting lançará o game com seu nome original “Riviera”. O remaster em questão será baseado na versão de PSP, que já trouxe dezenas de melhorias em relação às versões originais do WonderSwan e Game Boy Advance.
Ou seja, temos aqui um caso de “Remaster do Remake”, mas levando em consideração que a versão do PSP é muito boa, não é um prejuízo significativo.
O título terá melhorias de “qualidade de vida”, como saves extras, velocidade acelerada em cutscenes de batalhas, ajustes de distribuição de EXP e muito mais.
No momento, o game segue como um exclusivo do Nintendo Switch. Anteriormente, Riviera: The Promised Land foi lançado para WonderSwan Color (2002), seguindo com versões para Game Boy Advance (2004) e PSP (2006).
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Sobre Riviera: The Promised Land
“Riviera: The Promised Land” é um RPG desenvolvido pela Sting Entertainment e publicado pela Atlus. no Ocidente.
O game foi lançado inicialmente no Japão para o console WonderSwan Color em 2002. Posteriormente, foi adaptado e lançado para diversas plataformas, incluindo o Game Boy Advance e PlayStation Portable (PSP). Em 2010, recebeu versões para dispositivos mobiles iOS e Android.
A história do RPG é focada em Ein, um Anjo Ceifador, que é enviado para proteger Riviera, a terra prometida.
Os Ceifadores são seres celestiais encarregados de proteger o local sagrado. O enredo se desenrola conforme Ein e seus companheiros exploram a terra, enfrentam inimigos e descobrem segredos sobre o passado e o futuro de Riviera.
O jogo foi bastante elogiado pela crítica especializada na época do lançamento para o GBA, com destaque para a jogabilidade inovadora (na época) que fugia dos RPGs tradicionais.
Em Riviera, a exploração é dividida em capítulos, onde cada um possui áreas específicas para serem exploradas. Os jogadores têm um número limitado de movimentos em cada área, o que adiciona elementos de estratégia no gameplay fora das batalhas.
O sistema de batalha de “Riviera” é baseado em turnos, mas com algumas mecânicas distintas. Cada personagem tem um conjunto específico de armas e habilidades que podem ser usadas durante as lutas.
Além disso, os jogadores precisam prestar atenção em elementos como armas que se desgastam com o tempo, incentivando uma gestão cuidadosa dos recursos.
*Com informações do Gematsu
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