The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom tem um sistema “invisível” de experiência que aumenta conforme a progressão do jogo
Em The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, assim como em Breath of the Wild, os inimigos vão aumentando de dificuldade conforme o jogador vai progredindo na história. E, segundo o criador de conteúdo Austin John Plays, isso faz parte de um sistema “invisível” de experiência que coloca inimigos mais poderosos em Hyrule.
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Segundo Austin, boa parte do conhecimento que ele possui do assunto vem da exploração de arquivos em Breath of the Wild, que mostrava um sistema similar. No caso de Tears of the Kingdom, a progressão de experiência tornou-se mais complexa.
Em Breath of the Wild, Link recebia uma quantidade de experiência por cada inimigo derrotado, mas, no caso, somente para os 10 primeiros de cada tipo. Chefes também aumentavam a experiência do herói, que, quando alcança um patamar de progresso, permite que monstros mais poderosos apareçam no mapa. Moblins vermelhos tornam-se azuis, por exemplo. Além disso, armas mais poderosas também começam a surgir.
Isso permitiria que a Nintendo conseguisse criar uma dificuldade crescente nos dois Zelda, baseadas na progressão do jogador, enquanto entregava recompensas conforme o empenho deles. Ou seja, é possível achar armas melhores no mundo do jogo derrotando inimigos difíceis, mas não chefes.
O criador de conteúdo explica que nem todos os inimigos escalam com a progressão, citando alguns construtos que ficam em Great Sky Island, como exemplo. O que faz sentido, já que se trata da área inicial de Tears of the Kingdom. As Shrines onde Link perde os equipamentos no desafio também não mudam.
Austin John também explica que existem outras regras de escalonamento, como, por exemplo, as armas penduradas em um Hinox melhorarão, quando, em alguns casos, o nível do monstro não deve seguir a tendência. Além disso, armas entregues para Link nas profundezas escalam com a progressão, tornado o local excelente para quem busca equipamentos de alto nível.
Vale relembrar que as métricas que o YouTuber utiliza no vídeo são observações baseadas no sistema de Breath of the Wild, transportadas para o novo Zelda.
Com informações de: EuroGamer
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