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Steam bane 90 jogos genéricos da plataforma

Steam bane vários jogos genéricos da plataforma A Steam removeu uma série de jogos, de vários gêneros, que tinham um tema em comum: todos eram títulos de baixa qualidade, que serviam para tentar atrair o consumidor. Seja com nomes extremamente sugestivos, como Play Football ou Zombie Defense TD, esse tipo de game acaba surgindo na plataforma de forma indiscriminada. Esse é um dos problemas recorrentes da Steam, infelizmente. Mesmo com a possibilidade de divulgar jogos indies que precisam de espaço, muitos se aproveitam para lançar títulos genéricos e, muita vezes, cópias baratas.

Igor Pontes •
07/07/2023 às 17h57, atualizado há um ano

Steam bane vários jogos genéricos da plataforma

A Steam removeu uma série de jogos, de vários gêneros, que tinham um tema em comum: todos eram títulos de baixa qualidade, que serviam para tentar atrair o consumidor. Seja com nomes extremamente sugestivos, como Play Football ou Zombie Defense TD, esse tipo de game acaba surgindo na plataforma de forma indiscriminada. Esse é um dos problemas recorrentes da Steam, infelizmente. Mesmo com a possibilidade de divulgar jogos indies que precisam de espaço, muitos se aproveitam para lançar títulos genéricos e, muita vezes, cópias baratas.

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Um dos jogos banidos, 3D Pacman, claramente não é um título oficial da Bandai Namco, e, além disso, Flappy Bird também estava disponível. Esse tipo de prática é nociva não só para a indústria, mas também para o consumidor, que pode ser enganado por esse tipo de situação.

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Boa parte dos jogos banidos também tiveram os desenvolvedores removidos da Steam, o que é extremamente justo. Apesar disso, 90 jogos ainda é pouquíssima coisa para a quantidade de títulos genéricos e paralelos que existem na loja digital.

Não dá para saber se falta curadoria, ou até onde esses ”desenvolvedores” conseguem explorar alguma brecha contratual para conseguir ser aprovado na plataforma. De qualquer jeito, é complicado ver que esse tipo de coisa é cada vez mais comum, não só no PC.

No lançamento de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom, um jogo de celular genérico deu as caras nas lojas virtuais, e parecia bastante com o visual da demo que Eiji Aonuma jogou, para demonstrar as habilidades de Link.

Cada vez mais, as pessoas envolvidas com esse tipo de jogo tentam enganar o consumidor a engajar com o produto que criaram, copiando elementos de grandes títulos. No fim, é uma prática nociva para a indústria, e parece uma batalha grande, que as plataformas precisam travar, para impedir que aconteça sempre.

Com informações de: PC Gamer


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