Segundo Jim Ryan, o PlayStation continuaria recebendo Call of Duty no console devido à força no mercado
Após a Microsoft e a Activision Blizzard entrarem com uma ação conjunta contra a Comissão Federal de Comércio, o jornalista Florian Mueller destrinchou, no último sábado (17), alguns pontos do relatório. O principal destaque é um trecho onde Jim Ryan, CEO do PlayStation, alega que estava certo de que Call of Duty não deixaria o console devido à força no mercado.
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Um dos principais pontos de oposição da Sony à fusão entre a Microsoft e a Activision Blizzard, era a possibilidade de um dia a empresa retirar Call of Duty do console, o que, ao que tudo indica, não era uma preocupação de Jim Ryan.
This here could be the biggest bombshell in the entire evidentiary record: Jim Ryan was apparently certain that CoD would remain on the PlayStation because of Sony’s market power. https://t.co/6DLJ7YkMNK pic.twitter.com/7QEA8r81Ig
— Florian Mueller (@FOSSpatents) June 17, 2023
Isso aqui poderia ser a maior bomba em todo o registro probatório: Jim Ryan estava aparentemente certo de que CoD permaneceria no PlayStation por causa do poder de mercado da Sony.
É difícil não concordar com Ryan, já que realmente o Xbox Series tem vendido menos que o PS5. No entanto, a afirmação vai contra o que estava sendo pregado pela empresa ao alegar a oposição contra a fusão.
O contrato de 10 anos oferecido pela Microsoft à Sony também não agradou à empresa. A posição de Ryan pode ser puramente de entender que a criadora do Xbox não perderia a fatia significativa do mercado devido à força do PS5. No entanto, a confiança da empresa pode acabar virando um argumento a favor da Microsoft no embate jurídico com o órgão estadunidense.
Com informações de: Games Radar+
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