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Microsoft pode retirar Activision Blizzard do Reino Unido em medida contra órgão regulador

Microsoft poderia tomar como medida, retirar as operações da Activision Blizzard do Reino Unido para prosseguir com a aquisição De...

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Microsoft poderia tomar como medida, retirar as operações da Activision Blizzard do Reino Unido para prosseguir com a aquisição

De acordo com um novo relatório da Bloomberg, o presidente da Microsoft, Brad Smith, irá se encontrar com o Chanceler do Reino Unido, Jeremy Hunt, na próxima semana, para expressar a frustração em relação à decisão da Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) de bloquear o acordo de compra da Activision Blizzard. A empresa pode retirar a mandatária de Diablo e Call of Duty dos países que não concordarem com o movimento.

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A Microsoft confirmou à publicação que Smith estará em Londres, onde fará uma palestra programada sobre o potencial da IA e a necessidade de uma regulamentação cuidadosa. Ele também terá discussões privadas sobre outros assuntos, incluindo a proposta de aquisição da Activision Blizzard, pois a empresa permanece comprometida em encontrar maneiras de lidar com as preocupações regulatórias restantes, disse um porta-voz.

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Hunt criticou anteriormente o veto da CMA, afirmando, em uma conferência empresarial recente, que os órgãos de fiscalização da concorrência devem “entender as responsabilidades mais amplas”.

No entanto, a Bloomberg afirma que os ministros do governo também estão insatisfeitos com algumas críticas públicas feitas por Smith à CMA, incluindo a declaração de que a União Europeia é um lugar melhor para fazer negócios do que o Reino Unido.

Smith deve se reunir com os representantes legais da Microsoft para discutir a estratégia da empresa na contestação da decisão da CMA nesta semana, incluindo opções como retirar a nova empresa filha do mercado do Reino Unido ou contornar a decisão e prosseguir com o acordo.

Em teoria, se as operações da Activision fossem transferidas para outro país europeu fora da jurisdição da CMA, os jogos poderiam continuar sendo vendidos por meio de um distribuidor. O recurso da Microsoft será julgado em tribunal em julho, pelo Tribunal de Apelação da Concorrência do Reino Unido (CAT).

O acordo foi aprovado em quase 40 países, incluindo a União Europeia e, mais recentemente, na Coreia do Sul.


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