Criada pelo youtuber Ross Scott, uma nova iniciativa busca interromper o brusco encerramentos de games. “Parem de matar os games” é uma das frases de Scott que movem a campanha. O youtuber busca recolher um milhão de assinaturas de jogadores por todo mundo até o dia 31 de julho de 2025 para chegar aos parlamentos europeus.
Scott e os outros envolvidos na iniciativa “Stop Killing Games” apelam ques às editoras que vendem ou licenciam jogos (funções e bens comuns) sejam obrigadas a arranjar soluções para os jogadores da União Europeia continuarem a usufruir dos seus jogos. Logo, as empresas teriam a obrigação de manter os seus produtos em estado funcional e jogável para os consumidores.
O nascimento da campanha que busca acabar com os encerramentos de games nasceu à partir do desligamento desligou abruptamente os servidores do jogo The Crew no dia 1 de abril pela Ubisoft. Ross considerou o procedimento como algo “ilegal”.
Segundo o youtuber, a iniciativa “Stop Killing Games” busca sensibilizar a opinião pública para o problema. Também é desejo dos envolvidos a revisão legal da prática.
Apesar de chato, os encerramentos de games e serviços está inserido em claúsulas contratuais
Apesar de chato e triste, os encerramentos de games e serviços ligados à eles geralmente estão inserido em cláusulas contratuais dentro dos próprios jogos. Você sabe, aqueles longos contratos que boa parte dos jogadores concordam ao iniciar um novo game.
Boa parte destas cláusulas incluiem a obrigatoriedade de notificação prévia de rescisão, a definição de penalidades em caso de descumprimento de obrigações contratuais e a necessidade de pagamento de eventuais valores em aberto.
Por isso, o desligamento de servidores e encerramento de games são executados com meses de antecedência, justamente para tentar atender estas “justificativas legais”.
*Com informações do site Otaku.pt e JusBrasil
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