Ambientação de Dave the Diver e portabilidade do Switch me salvaram das altas temperaturas do Rio de Janeiro
Dave the Diver ganhou muita força na primeira metade do ano, oferecendo um gameplay divertido e instigante para os jogadores do PC, mas a nova versão de Nintendo Switch adiciona um novo propósito ao game: uma forma de driblar o calor infernal que tem assolado o Brasil.
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E eu digo isso por dois motivos bem básicos: é literalmente um jogo em que você passa a maior parte do tempo mergulhando, e fazer isso no Switch te dá a vantagem de escolher qualquer lugar para jogar, sem precisar ficar preso a uma cadeira ou ao sofá de casa.
Em Dave the Diver, dividimos o tempo de gameplay entre mergulhar cada vez mais fundo em um mar misterioso, repleto de segredos e desafios, e no trabalho noturno como garçom de um sushi bar.
Para esta coluna, meu foco é totalmente na parte submersa de Dave the Diver, que jogando em ambientes propícios, me trouxe um excelente escape para o terrível calor que vem atingindo o Brasil.
Levei meu Switch para a piscina do prédio, para uma cafeteria local com o ar-condicionado no máximo, e até para o chão mais gelado de algumas partes do meu apartamento menos afetadas pelo sol.
Essa possibilidade de me desprender do meu setup gamer me devolveu a vontade de passar algumas horas seguidas jogando algo. Com o calor absurdo de momento, não vinha encontrando disposição para suar em bicas sentado no sofá, na frente da TV.
É claro que o mesmo valeria para qualquer outro jogo de Switch, uma vez que o fator portabilidade tem grande importância nesta história, mas algo no gameplay aquático de Dave the Diver realmente me passou uma sensação de frescor, e mesmo se tenha sido algo puramente psicológico, me serviu da mesma maneira. Recomendo!