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⚡ Radical Games: The Last of Us em um review eletrizante

Aventura de Joel e Ellie em The Last of Us encantou o mundo pelo realismo e desolação A Radical Games...

The Last of Us

Aventura de Joel e Ellie em The Last of Us encantou o mundo pelo realismo e desolação

A Radical Games está de volta! A mais eletrizante revista digital da Game Arena chega essa semana para destrinchar The Last of US (A Última dos Estados Unidos), um dos mais importantes jogos da história do horário nobre da HBO.

O jogo completa 10 anos em 2023, e, certamente deixou sua marca influenciando vários outros títulos, como por exemplo The Last of Us Part II. Vem com a gente reviver a magia dessa encantadora aventura de angústia, trauma e desolação!

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Minigame de zoológico foi uma das inovações.

Como diz o título, a história se passa nos Estados Unidos, mas o país do hambúrguer está todo detonado e foi tomado por um fungo maluco, que transforma as pessoas em zumbis. No papel de Joel, um barbudão endurecido pela vida, você deve encarar altas aventuras em uma viagem alucinante com a garotinha Ellie, tudo isso enquanto melhora suas armas, coleta suprimentos e senta o porrete em monstrengos e mercenários mal-encarados.

O grande destaque do game, sem dúvida, é a sua história. Os modelos 3D expressam emoções muito próximas às da realidade, te transportando para dentro da tela, para sentir na pele a adrenalina de viver em um mundo tomado pela desesperança profunda. Tamanha riqueza de emoções só é possível graças aos 3.2 GHz da CPU do PlayStation 3, levando o hardware do console ao limite.

Joel visitando um apartamento na Santa Cecília.

O jogo foi produzido pela Naughty Dog (cão danado), que também já deu ao mundo Crash Bandicoot, clássico acachapante da era do Play 1. A influência dos jogos de Crash pode ser notada ao longo de toda a jornada, principalmente se considerarmos que os dois jogos têm exatamente o mesmo objetivo: chegar ao final. Essa marca registrada também é vista em títulos como Uncharted e Jak and Daxter, dando um charme todo especial aos games da empresa.

The Last of Us pertence ao gênero Ação com elementos de Pai Solitário. Além da porradaria desenfrada, Joel tem também a missão de se reabilitar emocionalmente em suas relações interpessoais, aumentando bastante o desafio do jogo. Para auxiliar nessa missão, a inteligência artificial foi multiplicada, e agora os personagens conversam entre si fora das cutscenes, reagindo às situações como se tivessem vida própria. A Nautghy Dog tomou cuidado para balancear bem essa IA, impedindo que Joel e Ellie descubram que são apenas personagens de um brinquedo eletrônico e entrem em crise existencial, o que certamente obrigaria os jogadores a recarregar o save anterior, perdendo boa parte do progresso.

Os gráficos são tão alucinantes que em alguns momentos parece até que estamos vendo atores reais.

Mas nem tudo são flores no mundo pós-apocalíptico – até porque ele foi tomado por cogumelos. Um dos defeitos mais graves do game é o seu baixíssimo fator diversão. Por nos colocar frequentemente diante de dilemas morais, mortes brutais e angústias de um homem isolado pela crueldade das circunstâncias, The Last of Us acaba entregando uma jogatina menos divertida que Mario Kart 8, caindo 8 pontos nesse quesito. Nada que tire o brilho dessa aventura envolvente, que deve amolecer o coração de muito marmanjo por aí.

The Last of Us é um dos melhores jogos de todos os tempos, e o melhor jogo de apocalipse fúngico do PlayStation. Com gráficos acima da realidade, som indescritível e jogabilidade malemolente, essa é uma aventura obrigatória para todo gamer raiz que procura repensar sua relação com a violência, enquanto explode a cabeça de todo mundo pelo caminho!

Nota - The Last of US

Esse texto é uma paródia e não se propõe a refletir a opinião do seu autor ou da Game Arena.

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