Próximo Call of Duty será lançado em novembro
Uma das minhas franquias favoritas, Call of Duty terá mais um lançamento em 2023. Marcado para 10 de novembro, Modern Warfare III chega para dar sequência, e, possivelmente, encerrar novamente a história da trilogia, que, nos jogos originais, foram as de maior sucesso dentro do universo de CoD.
Leia mais:
- Call of Duty Modern Warfare III: trailer anuncia retorno de vilão
- Call of Duty: tudo que mudou com a Temporada 5 de MWII e Warzone
- Call of Duty: armas, operadores e itens de MWII serão transferidos para o MWIII
E como um grande fã de Call of Duty, a cada iminente lançamento de um novo jogo da franquia, sempre me pego sonhando com recursos e funcionalidades que gostaria de ver no próximo CoD. Vamos falar um pouquinho mais sobre o que eu quero ver em Modern Warfare III.
Campanha com mais variações
As Campanhas de Call of Duty sempre foram, e seguem sendo, um padrão de qualidade para histórias de guerra nos games. No entanto, elas acabam sendo um tanto curtas, e, normalmente, unidirecionais.
Meu sonho aqui seria ver minhas escolhas criando caminhos e situações alternativas, dependendo do que acontecer em determinados momentos. Matar ou não um inimigo, salvar ou não um refém, usar uma pistola silenciada ou uma bazuca. No final das contas, tudo leva ao mesmo lugar, e eu gostaria que fosse diferente.
Recompensas por habilidade
Em todo CoD, um dos grandes objetivos é fazer o grind atrás das camuflagens das armas. Começando pelas mais básicas, que requerem a realização de objetivos mais simples, como total de baixas ou tiros de longe, até as mais complexas, que exigem do jogador a reunião de todas as camuflagens dentro de uma categoria de armamento.
No entanto, tais objetivos acabam sendo mais onerosos no tempo do jogador do que um desafio de habilidade. Gostaria de ver em MWIII mais recompensas exclusivas para quem conseguir realizar missões mais complexas, que provem o valor de um feito, e destaque a pessoa que o tenha conseguido. E aqui entram não só camuflagens, como skins e operadores. Não me venha com os modorrentos calling cards.
Nada de remakes
Um ponto que virou tradição nos jogos mais recentes de Call of Duty é a utilização de remakes de mapas antigos para aumentar a quantidade de mapas do Multiplayer. Até aí não há problema, todos nós temos lembranças carinhosas de CoDs clássicos, mas o problema é a repetição sem fim de alguns.
Por exemplo, eu não aguento mais ter Shipment ou Shoothouse à disposição no MP. E nem me faça começar a falar de Nuketown. Todo CoD um ou todos estes três estão na rotação de mapas. Querem trazer remakes de clássicos, tudo bem, mas que o façam com alguns que nunca tenham retornado.
Metas com alterações menos bruscas
Com a possibilidade de atualizar o jogo a qualquer momento, os desenvolvedores de Call of Duty mantêm um padrão de balanceamento das armas e acessórios do jogo com alterações frequentes.
Isso é ótimo, pois faz com que armas que estejam performando muito abaixo da média possam ganhar uma sobrevida com buffs pontuais. O que não pode acontecer é quando uma está acima das outras, receber nerfs absolutamente violentos, que não só a tirem do topo da cadeia alimentar, mas faça com que seja totalmente excluída dos loadouts dos jogadores.
Que as modificações e os ajustes visando um balanceamento melhor da armas sejam feitos de maneira mais natural, sem retirar completamente a pobre coitada de rotação.
Call of Duty Modern Warfare III será lançado em 10 de novembro para PlayStation 4 e 5, Xbox Series e One, Nintendo Switch e PC.