Minha experiência com Baldur’s Gate 3 não teve o impacto que eu esperava
Alguns meses depois, finalmente consegui colocar as mãos em um dos jogos que mais estava aguardando para esse ano, considerado por muitos como o melhor de 2023, e, infelizmente, eu não gostei nada, nada de Baldur’s Gate 3.
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E eu digo “infelizmente” porque eu realmente estava criando uma expectativa altíssima para o jogo, apesar de não ter um background muito extenso em RPGs desse estilo. Todo o hype e o que eu vi sobre Baldur’s Gate 3 me deixaram sedento para entrar no mundo criado pela Larian.
Quando finalmente chegou o momento, após meses enrolado com outros jogos, consegui uma cópia para o PlayStation 5, e passei algumas boas horas me aventurando além dos portões de Baldur. E minha reação ao gameplay pode ser descrita em uma única palavra: meh…
Não me entenda mal, o trabalho feito pela Larian é de se aplaudir. O cuidado e o carinho que emanam de cada pixel na tela, de cada diálogo e interação entre os personagens, de cada feitiço lançado por Umbralma, ou uma facada aplicada por Astarion, são impressionantes, mas, simplesmente, não ressoou dentro do meu coração.
Confesso que fico extremamente decepcionado de não ter curtido Baldur’s Gate 3 do jeito que eu achava que aconteceria, mas também não estou me martirizando por não ter gostado do “melhor jogo do ano”.
Estou jogando tantas outras coisas que vêm me proporcionando uma diversão de primeira prateleira, que abrir mão de um ou outro favorito ao GOTY não está pesando na minha consciência. No final das contas, tá tudo bem!