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Colin Young-Wolff/Riot Games

VALORANT: xenom revela Verno como second caller do MIBR e fala sobre comunicação

A Game Arena conversou com Xenom após a estreia do MIBR no VCT Americas Stage 1

Fernando "nandoshow" Schwabe •
23/03/2025 às 15h48, atualizado há 3 dias
Tempo de leitura: 6 minutos

O MIBR estreou com vitória sólida no VCT Americas Stage 1 2025. Na estreia de Andrew “Verno” Maust, a equipe brasileira bateu a Leviatán, por 2 a 0, e começa bem em busca de vaga no VALORANT Masters Toronto. Após a partida, a Game Arena conversou com Eduardo “xenom” Soeiro.

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Inicialmente, xenom comentou sobre a vitória do MIBR:

Uma vitória sólida, acho que a gente jogou muito bem. Acho que a gente pecou em algumas coisas na defesa, principalmente da Icebox, mas são coisas básicas que a gente conseguiu arrumar no jogo e conseguir fazer os últimos dois, três rounds. A gente tá um time muito sólido, no geral, e é a primeira partida, vamos melhorar mais ainda“.

Apesar de não fazer grandes começos contra a Leviatán, indo ao intervalo empatado na Split e perdendo por quatro pontos na Icebox, o MIBR foi sólido na segunda metade de ambos os mapas, perdendo apenas uma rodada no geral. Xenom comentou sobre a adaptação do MIBR para buscar o jogo:

Com certeza. O Verno é um cara que sabe bastante do jogo, tem o artzin que é nosso IGL. Se as duas coisas derem errado, tanto do Verno, quanto do art, ainda temos o pause do fRoD. A gente consegue se adaptar muito rápido no jogo“.

Agora com Verno no elenco, o MIBR passa a comunicação completa para inglês. Em sua primeira experiência de palco com a nova realidade, xenom avaliou a comunicação do MIBR:

Sendo sincero, sinto que tava até melhor que nos treinos. Tava muito bom, comunicação em inglês no jogo é básica, não muda muito pra uma conversa out game. Muitas coisas que você fala em português, você consegue usar em inglês, então não é uma dificuldade pra gente, tanto que jogamos muito bem. A gente se entende dentro de jogo, não muda muita coisa não“.

Na entrevista, xenom também comentou como tem sido a nova realidade fora de jogo junto ao elenco do MIBR:

Tá sendo uma experiência muito boa. No geral, acho que estou evoluindo muito, conseguindo demonstrar o meu jogo. Não estou nem perto de onde quero chegar ainda. Out game estou conseguindo ter a minha vida, fazer minhas coisas, conseguindo trocar ideia com ele [Verno], com o time, praticando sempre. Tá sendo muito bom até agora“.

Agora com Verno, xenom comentou sobre a importância da união do elenco do MIBR para “abraçar” o estadunidense, que chega em uma equipe com quatro brasileiros e uma nova cultura:

Verno é americano, ele tem uns jeitos americanos, então foi engraçado umas partes que a gente enturma ele e ele fica meio tímido porque é algo totalmente brasileiro. Tá sendo muito bom, ele está conseguindo se enturmar, se soltar cada dia mais. Tá sendo muito bom“.

Em entrevista à Game Arena, o treinador Daniel “fRoD” Montaner rasgou elogios à Verno, principalmente por sua posição dentro do servidor com táticas e entendimento do meta. Após a vitória, xenom comentou sobre o impacto do estadunidense no jogo do MIBR:

A leitura dele é muito boa. Ele e o art se entendem muito, até o próprio fRoD. Basicamente é o second caller do time, então ele consegue ajudar bastante. Às vezes vê um gap que o art não viu. Ele é realmente um jogador muito inteligente, com muita mira“.

Na primeira partida oficial com a comunicação em inglês, xenom compartilhou a maior dificuldade encontrada pelo MIBR no servidor:

Como eu falei na entrevista do VALORANT BR, a gente não conseguiu se adaptar tão rápido aos dois drones que eles tinham, do Tejo e do Sova. A gente tinha que jogar um pouco mais agressivo. A gente tava jogando passivo e eles conseguiam pegar muita info com drone e só jogavam tudo no bomb depois. Tava muito difícil essa parte, mas a gente conseguiu se adaptar no final, nos últimos dois rounds. A gente sabia que era esse o erro do CT da Icebox“.

Grande estrela do MIBR, Erick “aspas” Santos teve um dia “atípico” contra a Leviatán. O duelista não teve grande destaque, mas fez sua parte na vitória sobre a Leviatán. Para xenom, o desempenho coletivo mostra que a equipe brasileira não precisa apenas de sua estrela:

É confortável. Você sabe que qualquer um ali pode fazer um round insano ou ficar mais 50. O aspas não tendo a partida, série dele hoje, se um dia eu tiver mal, ele vai matar mais 46 como ele fez com a KRÜ. A gente sempre vai ter o aspas nessa parte. 90% ele vai matar muito, nesses 10% a gente ajuda ele“.

Próximo adversário do MIBR, a G2 deve ser o maior desafio do MIBR na fase de grupos do VCT Americas Stage 1. Xenom compartilhou suas expectativas para o duelo:

Expectativa alta, acho que vai ser um jogão das duas partes. A gente espera sair com a vitória, dar nosso máximo, trabalhar bastante nessa semana para voltar melhor ainda para a próxima“.


Confira também os nossos vídeos. Nesse entrevistamos Matheus “bzkA” Tarasconi, head de VALORANT da LOS.

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