Após disputar a Esports World Cup no começo de julho, a Karmine Corp retornou ao VCT EMEA 2025 para sua estreia na segunda etapa. Na última sexta-feira (18), a equipe francesa acabou derrotada contra a FNATIC, por 2 a 1. Após a partida, a Game Arena conversou com o argentino Matias “Saadhak” Delipetro. Clique no vídeo acima e veja na íntegra.
LEIA MAIS
- VCT Americas: pryze fala sobre retorno da 2GAME e importância de spikeziN
- VALORANT: Abyss retorna à rotação em agosto
- VALORANT: FNS destaca estreia de novatos e alerta: “Fui o primeiro de muitos a aposentar”
- VCT Americas: Urango pede calma e comenta derrota da FURIA
- VALORANT: 100 Thieves confirma saída de Boostio e anuncia novo jogador
Inicialmente, Saadhak falou da derrota apertada da Karmine Corp para FNATIC:
“Acho que a gente começou meio off, eu comecei muito off na Bind e nos custou alguns rounds. O bom que a gente teve leitura boa nos mapas, mas o último mapa foi difícil. A gente quase vira um 12 a 6, batemos na trave de um round ganho. Complicado o fato de que, de novo, estamos batendo na trave de não fechar o mapa“.
Saadhak também falou da evolução da Karmine Corp nos últimos meses:
“Acho que foi uma evolução muito positiva do lado da pressão. A gente é um time que está mais experiente, já passamos por vários stages e LANs, desde o começo do time até agora, então estamos adquirindo mais experiência, coisa que a gente tinha muita preocupação, por isso a EWC foi muito positiva. Estamos evoluindo bem. Ainda nos falta esse tiquinho para começar a ganhar de muitos times. Fica batendo na trave com 2 a 1 e na EWC começamos a ganhar, mas tomamos da Paper Rex e FNATIC de 2 a 0. Ainda temos muita a arrumar.”
Conhecido por explorar o meta, Saadhak deu sua opinião sobre o atual estado do VALORANT:
“O meta está bem versátil. Ainda assim, dá pra ver que tem alguns personagens, muito Yoru, muito Omen, Fade. Alguns agentes se mantêm, mas tá bem versátil. Não é à toa que a Paper Rex ganhou o Masters com uma composição com a FNATIC usando outra composição em estilos totalmente diferentes. Está bem aberto o meta atual. Muito mudado, ajuda muito os times com versatilidades de agentes. Dois duelistas, dois sentinelas, dois controladores. Depende do estilo“.
Saadhak opinou sobre as mudanças das equipes brasileiras:
“É difícil opinar de fora. Difícil falar, que agora vai. Nenhum time me passou uma confiança pra falar que podem ganhar um internacional. Passa a confiança de que podem chegar playoffs, alguns times. Ainda não estou vendo, ainda quero esperar a fase de grupos pra ver quais times estão fortes. Sei que times estão tendo problema de visto, sempre abençoada história dos vistos pra times brasileiros e LATAM. É difícil falar. Até agora não teve um ‘uau’, mas eu acho interessante a LOUD tentar ir mais internacional. Tem que ver se dá certo, se der errado, tanto faz“.
Veja também os nossos vídeos. Neste, entrevistamos Lucca “luk xo” Travaioli, atleta da LOUD.



