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Karmine Corp Saadhak
Valorant
Michal Konkol/Riot Games

VCT EMEA: Saadhak fala de momento da KC e opina sobre mudanças brasileiras

Saadhak também falou do meta

Fernando "nandoshow" Schwabe •
21/07/2025 às 19:45, atualizado há 4 meses
Tempo de leitura: 4 minutos

Após disputar a Esports World Cup no começo de julho, a Karmine Corp retornou ao VCT EMEA 2025 para sua estreia na segunda etapa. Na última sexta-feira (18), a equipe francesa acabou derrotada contra a FNATIC, por 2 a 1. Após a partida, a Game Arena conversou com o argentino Matias “Saadhak” Delipetro. Clique no vídeo acima e veja na íntegra.

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Inicialmente, Saadhak falou da derrota apertada da Karmine Corp para FNATIC:

Acho que a gente começou meio off, eu comecei muito off na Bind e nos custou alguns rounds. O bom que a gente teve leitura boa nos mapas, mas o último mapa foi difícil. A gente quase vira um 12 a 6, batemos na trave de um round ganho. Complicado o fato de que, de novo, estamos batendo na trave de não fechar o mapa“.

Saadhak também falou da evolução da Karmine Corp nos últimos meses:

Acho que foi uma evolução muito positiva do lado da pressão. A gente é um time que está mais experiente, já passamos por vários stages e LANs, desde o começo do time até agora, então estamos adquirindo mais experiência, coisa que a gente tinha muita preocupação, por isso a EWC foi muito positiva. Estamos evoluindo bem. Ainda nos falta esse tiquinho para começar a ganhar de muitos times. Fica batendo na trave com 2 a 1 e na EWC começamos a ganhar, mas tomamos da Paper Rex e FNATIC de 2 a 0. Ainda temos muita a arrumar.

Conhecido por explorar o meta, Saadhak deu sua opinião sobre o atual estado do VALORANT:

O meta está bem versátil. Ainda assim, dá pra ver que tem alguns personagens, muito Yoru, muito Omen, Fade. Alguns agentes se mantêm, mas tá bem versátil. Não é à toa que a Paper Rex ganhou o Masters com uma composição com a FNATIC usando outra composição em estilos totalmente diferentes. Está bem aberto o meta atual. Muito mudado, ajuda muito os times com versatilidades de agentes. Dois duelistas, dois sentinelas, dois controladores. Depende do estilo“.

Saadhak opinou sobre as mudanças das equipes brasileiras:

É difícil opinar de fora. Difícil falar, que agora vai. Nenhum time me passou uma confiança pra falar que podem ganhar um internacional. Passa a confiança de que podem chegar playoffs, alguns times. Ainda não estou vendo, ainda quero esperar a fase de grupos pra ver quais times estão fortes. Sei que times estão tendo problema de visto, sempre abençoada história dos vistos pra times brasileiros e LATAM. É difícil falar. Até agora não teve um ‘uau’, mas eu acho interessante a LOUD tentar ir mais internacional. Tem que ver se dá certo, se der errado, tanto faz“.


Veja também os nossos vídeos. Neste, entrevistamos Lucca “luk xo” Travaioli, atleta da LOUD.

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