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Inicialmente, stk opinou sobre o que faltou para a LOUD sair vitoriosa contra a Sentinels:
“Acho que foram alguns detalhes, coisas que a gente pode conversar e arrumar. Perdemos alguns clutchs que não tava perdendo, aquele 1 v 4 do Zekken. A Sentinels era um time que tava mais preparado que a gente, foi o time que mais treinou no campeonato com toda certeza. Jogaram três OFF//SEASON se não me engano, então eles estão com uma casca muito legal e eles perderam os OFF//SEASON também, então estão com esse mental um pouco mais forte do que a gente. Não dizendo que a gente tem um mental fraco, mas em um jogo tão difícil e pegado assim, acaba que eles estavam mais preparados para essa pressão do que a gente. Tá tudo bem.”
Com problemas de visto, stk perdeu as duas primeiras partidas da LOUD no Kickoff Americas. O treinador comentou sobre o trabalho remoto e a volta ao palco:
“Na parte remota, era basicamente acompanhar os treinos todos os dias, corrigir as coisas que tinha que melhorar, pontuar algumas coisas normalmente, organizar rotina. A única coisa que mudava basicamente e que quanto eu tô aqui, é o pause. Tô com os moleques no caminho, mas a preparação é a mesma. A maior diferença é que eu consigo enfatizar algumas coisas mais importantes do que outras. Na Lotus, no momento que a gente estava um pouco desalinhado de ideias, eu dei um gatilho pra gente voltar a fazer as coisas que a gente normalmente faz e é isso. Não muda tanta coisa não, só esse a mais que eu consigo corrigir uma coisa mais pontual e de imediato.”
Após uma campanha ruim no Tixinha Invitational, a LOUD virou outro time no Kickoff Americas 2025. Questionado sobre o foco do trabalho, stk revelou que a equipe deu alguns passos para trás para poder voltar a caminhar em frente:
“Acho que talvez no momento do TXI eu tenha acelerado algumas coisas, principalmente na aprendizagem da molecada sobre o que eu quero pro jogo, nosso propósito e tals. A gente deu passo mais largo do que deveria dar, então erro zero. Comecei um trabalho como se fossem jogadores que eu nunca tinha visto na minha vida. Imagina pra eles que o time era uma sala de matemática e vocês estão apreendendo a somar e subtrair. Depois que aprender a somar e subtrair, a gente pode aprender a multiplicar e dividir. Depois de aprender a multiplicar e dividir, a gente pode aprender raiz quadrada e potência. É meio que nesse caminho. Acho que [no Tixinha Invitational], eu tava muito na raiz quadrada e a galera tinha que dar um step up na questão na adição e subtração.”
Com dois mapas acabando 13 a 11, com uma vitória para cada time, a LOUD esteve próxima de fechar a série por 2 a 0, mas acabou perdendo nos detalhes e viu a Pearl, segundo mapa, escapar. Sobre o mapa, stk comentou:
“Obviamente vou rever a VOD, mas dou muito mérito para os caras pelo que eles fizeram do que demérito pra gente. Eles são um time que consegue muito bem snowballar o jogo de ults. Como a gente perdeu o pistol, o primeiro armado dos caras já tinha ult do Yoru, no próximo armado tinha ult da Fade e Tejo, no outro round tinha outra ult, então o começo do segundo half foi muito caótico por conta disso, né? A partir do momento que eles não tinham mais ults, eu acho que a gente é um time que defaulta melhor que eles, a gente conseguiu voltar pro jogo. No final o Zekken conseguiu desequilibrar, fez boas jogadas. Acho que jogos grandes são assim mesmo, não tem como colocar tantos detalhes, tantas coisas, mas acho que no fogo do jogo os caras foram melhores“.
Jogando com Tejo nas primeiras aparições no Kickoff Americas 2025, a LOUD optou por mudar a composição da Split e substituir o iniciador colombiano pela Skye. Questionado sobre a mudança, stk explicou:
“Acho que é um pouco mais do nosso estilo e do estilo do Cauan. Obviamente ele está treinando o Tejo, mas eu acho que nesse momento a gente não tem tanto tempo pra adaptar essas coisas, é tudo muito corrido. No momento, acredito que eles seja um jogador nota 10 de Skye, Sova, qualquer outro iniciador. Com Tejo, ele ainda não tá 100%. O Tejo é um boneco que limita um pouco nosso jogo, sai um pouco do nosso playstyle, então pode acabar confundindo uma coisa ou outra. A gente sabe que é um boneco forte, estamos lidando bem com ele.
No primeiro mapa, na Lotus, eu fui perguntado sobre porque a gente não adotou Tejo. A gente se preparou bem, teve um bom plano e conseguiu ganhar. Na Split também, a gente teve um bom plano, tava com o jogo bem na frente, uma leitura muito forte do que a gente tava fazendo. Perdemos o clutch 1 vs 4 do Zekken, perdemos outro clutch na vantagem, acho que tava 5 vs 3, 5 vs 4 e rounds em sequência. Então, o half que poderia ter virado 9 a 3 pra gente, virou 6 a 6. Acho que foram detalhes. O boneco funciona pra eles, não funciona tanto pra gente, mas conseguimos lidar bem com isso. Os detalhes tavam do lado deles e é normal que isso aconteça.”
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