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Inicialmente, Saadhak comentou o duelo contra a Team Vitality:
“Foi jogão, jogão pra cara*, me diverti muito jogando nesse jogo realmente. Começamos devagar, mas depois despontamos graças a Deus, foi um jogão.”
Saadhak também comentou sobre a adaptação a nova vida na Europa e sobre os desafios que tem enfrentado:
“Desafios sempre tem né? Até agora estou vivendo novas experiências. Realmente, tem muita coisa que estou descobrindo de estar aqui na Europa, tá muito legal. Obviamente tem algumas dificuldades né. O europeu, to acostumado com brasileiro, é um pouco mais frio, mas mesmo assim tá legal. Tenho saudades da comida brasileira, é a melhor do mundo, não tem jeito, tirando o assado, obviamente. Tirando isso, ta sendo uma experiência muito legal.”
Em 2024, a LOUD tinha uma estrutura longe dos estúdios da Riot Games e demorava muito para chegar aos estúdios devo ao trânsito caótico de Los Angeles. Saadhak comentou sobre o suporte da Karmine Corp, mas afirmou que a org brasileira fazia um bom trabalho fora do servidor:
“A gente teve um bom suporte na LOUD, não é que não tinha um bom suporte, eram diferentes estruturas. Aqui na Karmine eles têm um office muito maior porque tá a rapaziada do League of Legends porque jogam na LEC. Estamos bem pertinho do estúdio bem de boa. É uma organização muito boa.”
Nos últimos anos, Saadhak acabou enfrentando ex-companheiros com quem fez história ao conquistar o VALORANT Champions em 2022. Em 2023, enfrentou Sacy e pANcada. Em 2024, aspas e por fim, Less, em 2025. Sobre atuar contra os ex-colegas, Saadhak comentou:
“Cara, é realmente o que você viu, eu estava me divertindo mesmo. O time que a gente na Karmine é muito bom, mas ainda estamos tomando passo a passo sabe? Tem muita gente jovem, um pouco de inexperiência, então sabíamos que jogar contra a Vitality ia ser difícil porque tem jogadores muito bons. Considero que são o time a vencer e ficamos perto, mesmo com o começo triste né. Jogar e competir contra ex-teammates é muito divertido. É algo que eu curto muito fazer. Estou desfrutando o momento, aprendendo. Acho que a cada jogo estamos ficando mais fortes. Estamos tomando passo a passo e tentando fazer tudo direitinho”.
Um dos treinadores mais criativos e “malucos” do cenário mundial de VALORANT, ENGH está na Karmine Corp desde 2024. O russo, que tem diversas conquistas na carreira, foi um dos motivos da transferência de Saadhak ao clube francês e porque a equipe tem apostado na Vyse:
“ENGH, sim, foi realmente parte da escolha para eu vir para a Karmine. É um cara que eu já vi como ele trabalha há muito tempo, já joguei contra ele, perdi contra ele. Sei que é um cara que trabalha muito bem, tem muito talento, é coach há anos e foi um dos motivos da escolha da Karmine. A Vyse tá forte, né? Não tem muito o que fazer, é um personagem muito forte, as flashs são boas, as mollys são boas, as paredes são muito boas. É algo que a gente está curtindo muito de jogar, com certeza e estamos testando ela. Não testando de jogando a primeira vez com a Vyse, mas testando ela no campeonato, as fraquezas dela. Tem coisa que você só vê em campeonato“.
Criativo e sem medo de arriscar, Saadhak se mostrou um dos IGLs mais brilhantes ao montar composições que viraram meta nos últimos anos. O argentino opinou sobre Tejo, novo iniciador do VALORANT que tem ganhado muito espaço no cenário profissional:
“É um novo agente bem legal, mas requer outros agentes para que ele funcione. No começo, eu achei que ele ia conseguir se adaptar a outras composições, mas a composição tem que se adaptar a ele. Vocês estão vendo muito Tejo com Breach. É o que faz sentido, mas você joga com Breach pra jogar com Tejo. É um pequeno sacrifício. Tem muito time testando muita coisa, mas até agora o personagem parece ser legal”.
Nas redes sociais, Saadhak se mostrou presente após a vitória da LOUD sobre a Evil Geniuses no Kickoff Americas 2025. Apesar do horário ruim, com o jogo invadindo a madrugada europeia, o argentino comentou sobre seguir acompanhando a ex-equipe e os brasileiros:
“Com certeza, eu assisti todos os jogos da LOUD e da MIBR. Assisti tudo. É algo que eu curto, conheço muito eles, estou apoiando meus amigos. É a galera que eu vi, que eu ensinei coisas, estive aí para eles. Eu acompanho, não sou um torcedor maluco de ficar “meu Deus”, mas curto muito e desfruto de ver os moleques jogarem, com certeza”.
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