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Foto: Game Arena.

MEG 2023: pava, sobre jogar CS: “Tinha esquecido o quanto é gostoso”

Em entrevista, pava falou sobre transição da 00NATION para Legacy, elogiou CS2 e falou sobre cenário do VALORANT O streamer e criador de conteúdo Rafael ‘pava’ Pavanelli concedeu entrevista exclusiva a Game Arena durante a disputa do MEG 2023, que aconteceu presencialmente no Rio de Janeiro, cidade natal do influencer da Legacy.

Thulio Bastos •
06/11/2023 às 21h10, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 7 minutos

Em entrevista, pava falou sobre transição da 00NATION para Legacy, elogiou CS2 e falou sobre cenário do VALORANT

O streamer e criador de conteúdo Rafael ‘pava’ Pavanelli concedeu entrevista exclusiva a Game Arena durante a disputa do MEG 2023, que aconteceu presencialmente no Rio de Janeiro, cidade natal do influencer da Legacy.

Começando o papo, pava falou sobre como foi a transição da 00NATION para Legacy, abordando assunto mais de bastidor e explicando o porquê da mudança e o que isso mudou para os streamers, como ele.

“Essa transição de 00 para Legacy aconteceu no meio desse ano, rolaram alguns conflitos de empresa, porque a 00 original era norueguesa, então rolou conflitos de patrocínios, que original são da Noruega, foi difícil trazer para cá, muita burocracia. Eu como criador de conteúdo, simplesmente foi uma transição de nome, transição de branding. Mesma gerência, mesmas pessoas gerenciando, porém, sobre outro nome. Então, para a gente que cria conteúdo, a gente só transitou de imagem, de nome.” – explicou.

Em seguida, pava elogiou o staff da Legacy, em especial dead e Gabriel Duarte. O influencer creditou o seu sucesso na carreira de criação de conteúdo graças ao que fez no passado como jogador, ainda no Counter-Strike.

“É, com certeza, a galera que tá por trás é gigantesca, o dead, o Gabriel Duarte, infinitas outras pessoas que estão envolvidas, já é uma galera que já é cascuda nesse meio, então para gente foi muito tranquilo, eles passaram para gente, explicaram exatamente o que tava rolando, e foi uma transição bem tranquila. Você hoje tá como criador de conteúdo, mas você só tá aqui hoje devido ao que você construiu como competidor, como jogador e tudo mais.” – disse.

Falando sobre o jogo que está se dedicando no momento, o VALORANT, pava abordou o assunto polêmico sobre o cenário competitivo de 2024 da Riot Games além das franquias. Ele entende o lado da empresa com o sistema, mas não concordou com algumas atitudes da empresa.

“Sempre quando eu vou tocar nesse assunto do cenário de esporte do VALORANT, que é o jogo que eu mais tenho me envolvido nos últimos anos, eu sou o time dos jogadores, eu sempre vejo mais o lado dos jogadores, que foi o mundo que vivi. Porém, eu entendo também o lado empresarial, Riot e outras empresas que estão envolvidas, mas eu acho que essa transição que eles fizeram agora para 2024 tá bem polêmica.”

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“Basicamente, eles estão meio que focando mais em levar uma pessoa, trazer um cara da ranked para ir para as franquias. Eu sou do time de defender a equipe, o coletivo, eu acho ótimo você trabalhar, isso trabalha por personalidade de jogador novo, cria caráter das pessoas tendo que se envolver, o convívio é praticamente uma relação, os jogadores todos os dias treinando, o coach, então eu sou mais desse time, eu sou defensor da equipe, coisa que a Riot infelizmente tá dando uma vetada.” – opinou.

Perguntado se já tinha jogado o Counter-Strike 2, novo FPS da Valve, pava relevou que disputou alguns lobbys com amigos e grandes personalidades do jogo e comparou o jogo com o VALORANT, FPS que ele vem criando conteúdo há bastante tempo.

“Eu joguei CS, joguei uns lobbyzão com o Michel, quando junta os brothers, o Cogu jogou também, quando junta os brothers é muito legal, você poder juntar cinco pessoas, coisa que no VALORANT a gente não consegue fazer, porque a rankeada acho que é partida, você tem que jogar só em dupla, o que eu acho muito chato, fica maçante, você não poder escolher com quem você vai jogar.”

 

“O CS tá um pouco no início ainda, ainda sinto que tem alguns problemas de desempenho, para o jogo rodar liso, ainda falta aquela tunadinha que a Valve vai dar, mas é bem interessante, a mecânica da smoke é uma coisa nova, um negócio diferente, brilhou o meu interesse. Ainda falta só dar uma melhorada ainda, porque ainda tem que pegar a manhã da movimentação ali, que eu tô acostumado com VALORANT.” – contou.

Em seguida, pava revelou o que ele mais gostou no Counter-Strike 2 e afirmou que, após muito tempo se dedicando ao Vavá, acabou esquecendo “o quanto é gostoso” jogar CS. 

“O que eu mais gostei, óbvio que acabei de citar, poder jogar com os brothers, jogar uma rankeada em 5 é muito legal, o tiro é bem diferente do VALORANT, e assim, a simplicidade não, não ter tantas habilidades também, coisa que fiquei três anos só jogando VALORANT, aquela mesma habilidade pra caramba, meio complicado. O CS é mais prático, é só HS, flash, smoke, molotov e bala, isso é bem gostoso, eu tinha esquecido como era gostoso, tanto tempo jogando VALORANT, a gente acaba esquecendo o quanto é gostoso.” – revelou.

Finalizando o papo, pava falou sobre o crescimento do cenário competitivo desde a sua entrada no CS. Ele detalha sua vivência desde os primeiros lançamentos da Valve e disse que se sente feliz em participar dessa evolução de gerações no game.

“É bem legal, a gente vê, eu comecei no 1.1, eu comecei a ser profissional no 1.3, isso em 2003, quando foi que entrei para o MIBR, a gente viu a transição do 1.3 para o 1.5, para o 1.6, não joguei o Source, CS:GO e agora o CS2, cara, eu acho que a maior evolução foi o CS GO, na minha opinião, esses 10 anos de CS:GO, ele foi evoluído de um jeito, e o CS 2 é apenas, é só um toque, uma pincelada ali, leva uma mecânicazinha diferente, mas eu acho que o CS2 está muito próximo ali do CS:GO, e eu fico muito feliz de participar de gerações diferentes, de ver essa molecada hoje em dia, vindo falar comigo, uma molecada que às vezes não era nem nascida, quando eu comecei a jogar, e para mim é uma realização.” – concluiu pava.

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