Em uma decisão que afetou diretamente o cenário global do VALORANT, o circuito VCT (franquia) afastou o interesse de organizações em investir no FPS da Riot Games. Responsável pelo cenário competitivo do jogo, o brasileiro Leo Faria é constante alvo de críticas por suas decisões e falas.
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Em participação na transmissão do Ludwig x Tarik 3, Leo Faria abriu o jogo sobre o VCT e afirma que se fosse fazer o sistema de franquias hoje em dia, com o conhecimento adquirido nos últimos anos, teria um ecossistema mais aberto:
“A coisa mais fácil a se fazer é ter uma liga fechada e é isso. A gente acredita nesse caminho [Ascension], por isso desenhamos algo que é semi-fechado. Se eu pudesse fazer tudo de novo, sabendo o que a gente sabe com dois anos de franquia, seria algo mais aberto. Talvez se você não está na franquia você poderia ter vaga nos campeonatos internacionais, essa seria uma boa ideia“.
Na transmissão, Leo Faria também comentou sobre a possibilidade de adicionar um sistema de rebaixamento de equipes do VCT por desempenho:
“Isso é um dos desafios, das escolhas de quão aberto ou fechado o ecossistema pode ser. A gente poderia fazer ele ser aberto, mas tem um grande risco. Ele não garante segurança para as equipes. No Challengers você não tem essa segurança, mas imagina todos tendo essa segurança. Esse é o desafio“.
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