O MIBR venceu, na manhã deste sábado (9), a GIANTX e estreou com pé direito no Game Changers Championship 2024. A equipe brasileira atendeu, após a partida, a imprensa internacional, que teve presença da Game Arena.
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Acostumada com as LANs no Brasil, Jelly foi questionada pela Game Arena sobre as diferenças de atuar com público, algo que não acontece no Brasil. Em sua primeira experiência internacional, a flex do MIBR respondeu:
“Acho que a principal diferença é realmente a torcida. É um fator que você começa a escutar no fundo dos mics, às vezes vaza. É algo normal que a gente vai se acostumar. Essa primeira partida foi muito importante pra gente aprender a lidar com isso. Acho que até deu um pouco de pressão e ansiedade no primeiro mapa, mas é algo que a gente vai se acostumar. A LAN, em si, a gente é um time muito experiente em LAN, eu não senti muita diferença em termo de jogar, de estar na zona do jogo. É isso“.
Capitã do MIBR, Sayuri foi questionada sobre a diferença do nível de jogo internacional com o que estão acostumadas no Brasil. A capitã do MIBR destacou a região e a força da equipe:
“O estilo de jogos delas é muito diferente do que temos no Brasil. Acho que elas são muito organizadas, mas previsíveis. Para nós, foi fácil entender isso e não foi um problema. Acho que no Brasil é mais difícil do que aqui“.
Por fim, a Game Arena questionou o treinador Marlow sobre o nível tático do MIBR e a importância do bootcamp da equipe realizado na Polônia:
“Primeiramente, no bootcamp a gente focou em jogar o nosso jogo e entender basicamente o que vinha nos treinos de composição. Fomos muito mais focados na nossa composição e acredito que o bootcamp ajudou para um time que vem com composições mais diferentes. A gente vem com composições mais default, o que facilita o nosso jogo, por isso o jogo foi tão controlado da nossa parte“.
Com a vitória, o MIBR volta a campo no Game Changers Championship 2024 na quarta-feira (13).
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