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Colin Young-Wolff/Riot Games

VALORANT: cortezia revela problemas para aquecer e projeta MIBR "com potencial" de varrer a lower

cortezia comentou sobre a estreia do MIBR com derrota no Kickoff Americas 2025

Fernando "nandoshow" Schwabe •
19/01/2025 às 18h22, atualizado há um minuto
Tempo de leitura: 7 minutos

 
Reforço do MIBR para 2025, Gabriel “cortezia” Cortez finalmente estreou no circuito VCT. Após a derrota da equipe no Kickoff Americas, por 2 a 0 contra a 100 Thieves, o atleta concedeu entrevista exclusiva à Game Arena. Clique no vídeo acima para assistir na íntegra:

LEIMAIS

Inicialmente, cortezia comentou sobre sua estreia no VCT Americas:

Foi diferente, o palco é diferente. Não senti a torcida, só nos pause tech porque eles batiam palma, mas nem senti que eles estavam lá pra ser sincero. A minha estreia não foi como eu esperava né? Digo mais pela derrota assim do time, um pouco mais do individual, achei que eu ia me sair um pouco melhor. Achei que eu ia sentir um pouco mais de dificuldade de jogar no tier 1. No segundo mapa eu fiz um bom jogo mas a gente acabou perdendo do mesmo jeito. No primeiro mapa mesmo foi uma estreia ruim. Acho que foi um pouco de nervosismo e no segundo entrei um pouco melhor, mas não 100%, nem perto disso.”

Escolhendo a Lotus, o MIBR foi atropelado, perdendo o mapa de 13 a 4. Cortezia pontuou sua visão sobre o que deu errado:

Cara, é difícil dizer. Acho que como foi um placar tão elástico, foi muita coisa. A gente tava tendo boas leituras e comunicação, mas acho que faltou mira mesmo da minha parte, talvez da parte dos meninos. A gente tava com uma boa leitura, comunicação, mas na hora de atirar tava difícil. Os caras tavam com a mira melhor que a nossa, né? Acho que a comp dos caras é chata de jogar também, ainda mais pra um mapa que acabou de voltar pro VALORANT, a gente não conseguiu treinar muito, mas tava confiante na nossa Lotus.

Acho que foi uma bola de neve. A nossa falta de mira talvez, uma comp difícil de jogar. A adaptação tavam boas, mas a gente não tava conseguindo finalizar os rounds porque os caras tavam com mais mira, o Asuna matando dashando de Neon, acho que é difícil dizer exatamente o que faltou.

Ao longo da série, o MIBR sofreu muito com a defesa, fazendo apenas três pontos em dois mapas defendendo. Cortezia explicou:

É o que a gente falou após o Tixinha Invitational. A gente foi bem lesado pelo calendário nesse final de ano, acho que a gente teve só três dias de treino desde que chegou aqui em LA. Internet, problema de internet não é culpa do MIBR, eles compraram uma internet muito boa, mas tá tendo problema lá no office. Falta de tempo, muito media day, a gente não conseguiu treinar muito. Acho que a gente entrou frio na mira. Na minha parte é muito triste porque como eu uso a res full stretched, a esticada, eu acabei descobrindo hoje que eu não ia poder aquecer a mira porque não posso usar a res no pracc room. A gente chega três horas antes do jogo e vai aquecer a mira no pracc room, todo mundo jogando dm.

Eu pedi pros caras da Riot e eles disseram que é impossível deixar, eu preciso da senha do administrador pra mexer no device manager e eles não deixaram. Eu literalmente fiquei três horas antes do jogo sem fazer nada, fui ler minha bíblia, ouvir música, mas não consegui aquecer. Eu entrei muito frio por conta disso, não tive o que fazer. Falando assim da Lotus, a defesa dos dois mapas foi bem ruim. A gente tinha algumas leituras, digo mais pela Lotus. No CT da Bind a gente tava batendo bastante cabeça. Acho que foi frio na questão da mira mesmo. De verdade, acredito que a gente teve uma boa comunicação e uma boa leitura de jogo“, disse cortezia.

Com pouco tempo de treino, como dito pelo jogador, cortezia foi questionado sobre o planejamento do MIBR neste momento ser visando o futuro ou em limpar a lower e buscar a vaga no Masters Bangkok:

Acredito que a gente tenha muita chance, sim, de limpar essa lower. Infelizmente um time tem que perder e hoje foi a gente, mas a lower continua, não estamos fora do campeonato. A gente vai ter alguns dias pra treinar e se tudo der certo, a gente vai conseguir treinar todos os dias. A gente tem muita chance, a gente tem um bom time, infelizmente a gente perdeu. Temos muita qualidade, temos potencial pra varrer essa lower, acredito do fundo do meu coração. A longo prazo, a nossa linha de aprendizado e de melhora, na minha vista, só tem a subir, acho que é um time que com passar do tempo vai melhorar bastante, mas não teve tempo até agora pelo menos.

O Kickoff é duro, são duas vagas pra 12 times. A gente não usa desculpa sobre a falta de treino, a gente é bem transparente com o público. Não é desculpa, mas é o que aconteceu. Agora a gente já consegue treinar e vai usar esses dias de treino pra chegar melhor e vencer o próximo jogo na lower. Tenho certeza que a gente vai entrar melhor“.


Confira também nossos vídeos. Neste entrevistamos Erick “aspas” Santos, principal nome brasileiro no VALORANT e reforço do MIBR para 2025

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