O tier dois do cenário brasileiro vive momentos de grande dificuldade. Sem propostas e calendário atraentes para as organizações, o cenário brasileiro passa por um momento de incerteza sobre a “sobrevivência” do VCB em 2025.
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Em transmissão pessoal, Bruno “Play Hard”, CEO da LOUD, comentou sobre o cenário tier dois do Brasil:
“Já vi times do tier dois jogando campeonatos de graça que não têm estrutura. É difícil porque penso pelo lado dos times que precisam se manter de algum lugar. A liga paga? Não, tier dois, na maioria dos jogos, não. Patrocinador quer patrocinar tier dois? Também não, porque não tem um alcance grande e um projeto que consegue investir para construir uma torcida grande. É um ciclo infinito”.
O CEO da LOUD também comentou sobre as dificuldades de manter um fluxo de caixa saudável:
“Poderia ter mais gente que é rico investindo no cenário. Alguém de família, de outros trabalhos e falar, vou montar um time tier dois e investir. Um projeto que eu vi maneiro foi a ODK. Eu achei legal o projeto. Os caras montaram um time, projeto de conteúdo, influenciador, um monte de gente boa. Eu acho que acabou, se não estou enganado. É muito díficil conseguir retorno hoje em dia. O cenário é muito mais desafiador do que parece“.
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