Em entrevista à Game Arena, mazin, o mais novo pro player do MIBR de VALORANT, falou um pouco sobre os bastidores da contratação, trocas com o elenco, experiência como IGL (In Game Leader) e mais.
O anúncio no MIBR aconteceu recentemente, mas a história do atleta nos esports é antiga. Com um passado competitivo recheado de títulos no CrossFire, mazin acredita estar em sua forma ideal após relembrar seus dois anos de FURIA.
“Cara, eu acho que agora eu chego no meu melhor momento mesmo no VALORANT porque no início, quando eu decidi jogar VALORANT, o cenário já tinha um tempinho, então eu tava no Crossfire ainda, eu acabei perdendo esse início”
“O pessoal da FURIA me deu uma oportunidade muito grande, só que eu ainda não tava 100% preparado, sabe?””
“Então a FURIA também foi um processo de preparação que eu tive que passar lá dentro, eu tive que me adaptar a muita coisa, me acostumar com o jogo, porque é um jogo novo.”
“Sim. Então eu sinto que agora, depois desses dois anos e meio aí, basicamente na FURIA com experiências internacionais também, resultados bons aqui no Brasil””
“Eu chego no meu melhor momento também, com muita experiência já internacional, pra poder comandar os meninos e ajudar o MIBR a conseguir os objetivos que a gente traçou aí”, finaliza.
Entrada para MIBR e função como capitão
Apesar de experiente como competidor, o pro player não abre mão de evoluir cada vez mais, principalmente agora que está desempenhando uma função nova há pouco tempo.
“Pra mim é totalmente novo ainda, então a minha primeira experiência foi no início desse ano, eu não tenho nem 15 jogos com o IGL, eu acho, se for contar tudo.”
“Então é uma parada que eu também tô me adaptando, eu também tô tentando buscar qual é a melhor forma de lidar com a equipe”
“Então é um time diferente, eu tô tentando entender como que os meninos pensam, o que que eles tem também de bom, já que eles faziam no passado”, comenta.
Sobre a entrada para o MIBR, mazin disse que o possível interesse da equipe surgiu logo em seguida de sua saída dos Panteras, em que teve uma conversa simples com bzkA. Posteriormente, participou de tryouts por cerca de 15 dias.
“Durante todo esse tempo eu mantive bastante contato com o bzkA, sabe? Porque também a ideia dele era me ter como capitão.”
“Ele tava me ouvindo bastante também nesses tryouts, ouvindo a minha opinião de modo geral mesmo. E a gente tava bem conectado, então… eu já tava bem confiante também durante esse tempo que as coisas iam pra frente” conta.
Comunicação em dia e troca de experiências
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Bem entrosado com a comissão técnica, mazin disse que a parte de comunição está “longe de ser um problema”, visto que fRod não é brasileiro. Além do norte-americano, a staff também conta com o peso de bzkA e ambos tem realizado muitas trocas segundo o capitão.
“Então, tá sendo muito bom pra mim, uma parada até que eu comentei no início do projeto aqui é que eu, por ser um capitão novo, eu queria bastante ajuda deles, tanto do fRod quanto do bzkA, porque o meu objetivo é me tornar um grande capitão, sabe?”
“Eu acho que a experiência que eles têm também, a vivência que eles têm dentro e fora do VALORANT podem me ajudar bastante, então tem sido uma troca bem da hora, cara.”
“Eu acho que eu também posso agregar muita coisa pra eles, que eu já vivi no VALORANT e também em outros jogos, mas tem sido muito louco, eu acho que a gente tá se entendendo bem e tem sido muito positivo pra mim”, confessa.
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Confiança no elenco e projeto
“Eu acredito bastante no projeto que foi montado. Eu acho que agora também eu posso me consolidar mais como capitão e a gente montar juntos um time muito forte”, disse mazin, que quer mostrar ao lado da equipe o “real VALORANT” que será desempenhado.
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