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Mobile Legends: “não aceitamos menos do que Top 3”, diz Tekashi do M5
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Foto: Alfra Estúdios

Mobile Legends: "não aceitamos menos do que Top 3", diz Tekashi do M5

A RRQ Akira conquistou a Liga Latam 2023 de Mobile Legends Bang Bang, com um sonoro 4 a 0. Após o grande triunfo, a Game Arena conversou com Tekashi, que falou mais sobre a final e o que espera do Brasil no próximo mundial do jogo.

Jairo "Foxer" Junior •
03/10/2023 às 16h35, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 6 minutos

A RRQ Akira conquistou a Liga Latam 2023 de Mobile Legends Bang Bang, com um sonoro 4 a 0. Após o grande triunfo, a Game Arena conversou com Tekashi, que falou mais sobre a final e o que espera do Brasil no próximo mundial do jogo.

Ainda eufórico pela festa do título no palco e por acabar de deixar o troféu em cima da mesa da sala de imprensa, Tekashi revelou que apesar dos vários títulos, a emoção de ser campeão não muda.

“O gostinho da vitória sempre é o mesmo. Por mais que a gente esteja acostumado a ganhar, e digo isso sem ser rude, não muda o fato de que ganhar é muito bom. É um sentimento de realização ver que depois de meses e meses lutando por aquilo, chega o grande dia e você consegue amassar. É sempre esse sentimento bom mesmo”, disse.

Toda essa emoção não foi “apenas” por vencer, mas também pela forma como foi. Um 4 a 0 para ninguém botar defeito, provando o favoritismo da RRQ. Algo que, inclusive, não foi uma surpresa para o pro player.

“Sendo bem sincero, sim [eu esperava o 4 a 0]. Os drafts que fizemos eram basicamente drafts que acabavam totalmente com o estilo de jogo deles. O nosso próprio estilo de jogo counterava os estilos de jogo que eles apresentavam. Então, eu acho que sim, eu esperava esse 4 a 0”, cravou Tekashi.

Foto: Alfra Estúdios

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Falando em emoção e euforia, o provável maior momento da série foi o Petrificar do terceiro jogo, que evitou o que parecia a primeira vitória da Bigetron Sons na melhor de sete. Por isso, era impossível não perguntar ao jogador o que aconteceu ali, na visão dele.

“A call basicamente foi do Luiz, que disse que estava nas costas e pegaria o Brody. E ele fez isso, ele pegou o Brody e eu corri para focar nele, dando o pulo e o Petrificar no Brody. Acabou que os quatro vieram de brinde! Fiquei muito feliz de ter conseguido esse feito para ajudar meu time”, explicou.

Não há dúvidas que a vitória veio por conta de todo o esforço e qualidade apresentada pelo elenco de Tekashi. Ainda assim, o destaque fez questão de lembrar de um importante ingrediente desta receita vitoriosa: a organização.

“A RRQ, por mais que seja do outro lado do mundo – literalmente -, nos dão todo o suporte que precisamos. Dão basicamente tudo pra nós, todo o apoio, então nós só temos que chegar e jogar. É só fazer a nossa parte, porque a parte deles eles fazem”, afirmou Tekashi.

 

“É muito diferente daqui do Brasil, tanto é que a gente já esteve numa organização grande do Brasil, e sentimos essa diferença. A RRQ parece que cuida mais da gente, por assim dizer, tem um cuidado maior com os players, e isso é muito bom para nós”, completou.

O momento era completamente de felicidade e Tekashi não escondia durante os sorrisos na entrevista. Em dado momento, o jogador disse que “estava pronto para comemorar”, após contar que as semanas anteriores de treino foram bastante difíceis. De fato, um descanso merecedor…

Entretanto, um descanso merecedor, mas apenas temporário. Isso porque a RRQ Akira agora tem o M5 pela frente, onde representará o Brasil. Tekashi não espera um caminho fácil, mas mostrou confiança de que essa pode ser a melhor campanha da história do país em um mundial de Mobile Legends.

“Eu acho que esse ano vai ser totalmente diferente dos outros, pois a cada ano que passa, o Mobile Legends cresce no Brasil. No primeiro Mundial o time representante do Brasil ficou entre os últimos e
no segundo a mesma coisa. Mas no M3 foi diferente e ficamos em oitavo, que foi o Mundial que eu participei junto de basicamente o mesmo time que temos agora, com poucas mudanças. No M4 alcançamos o sétimo lugar e nesta edição não aceitamos menos do que um Top 3”, disse Tekashi.

 

“Queremos realmente provar  a nossa força, mas sempre realistas e com os pés no chão. Nós sabemos que o top time das Filipinas, juntamente com o top time da Indonésia, são times que estão anos à frente. Temos certeza que podemos vencer todos os outros e contra esses dois é mais uma incerteza. Então chegar nesse Top 3 já será uma realização, mas estamos indo com foco em sermos campeões”, finalizou.

O M5 World Championship acontece de forma dividida, na Malásia e nas Filipinas. Com US$ 900 mil em premiação – aproximadamente R$ 4,614 milhões -, o evento está marcado para ocorrer entre novembro e dezembro desse ano, ainda sem datas especificadas.

São 22 equipes em busca do título e da maior parte da premiação, incluindo as duas brasileiras RRQ Akira e Bigetron Sons.

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