A temporada de Noxus trouxe mudanças significativas ao LoL (League of Legends), que tem refletido principalmente nos campeonatos oficiais da modalidade. A redação especializada da Game Arena conversou com o jungler da paiN Gaming, Cariok, sobre como o meta é capaz de beneficiar o cenário brasileiro,
O atual campeão do CBLOL 2024 (Campeonato Brasileiro de League of Legends) pontu que o meta atual, focado em lutas constantes, se encaixa perfeitamente na identidade agressiva da região.
“A gente sempre foi uma região que gosta de lutar bastante, de fight. Por isso o alto número de kills. Só que, dessa vez, eu acredito que esse seja o meta. Tem muita luta porque tem muito objetivo”, disse.
Um dos principais responsáveis por essa mudança é Atakhan, o novo monstro da selva, que se tornou um objetivo determinante para o rumo das partidas. O impacto do novo dragão tem sido sentido globalmente, tornando os jogos da LCK (League of Legends Champions Korea) e da LPL (League of Legends Pro League), as melhores regiões do mundo.
“Se você for ver os jogos da LCK e da LPL, eles estão bastante sangrentos também, e eu acho que dessa vez a gente tá seguindo o meta. É bom que o meta favorece a gente que gosta de lutar”, conta Cariok.
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Com o novo ritmo de jogo favorecendo times que buscam confrontos frequentes, o cenário competitivo pode ver um Brasil mais competitivo nas disputas internacionais que acontecem em breve contra o NA, já que a agressividade é uma das características mais fortes da nossa região, integrando parte da identidade global do meta da modalidade.
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