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CBLOL 2023: “deixar um legado aqui no Brasil quando eu ir embora”, diz Croc sobre ser tricampeão
League of Legends
Foto: Reprodução/Riot Games

CBLOL 2023: "deixar um legado aqui no Brasil quando eu ir embora", diz Croc sobre ser tricampeão

Falta um pouco mais de um ano para que o jungler da LOUD, Park "Croc" Jong-hoon, volte à Coreia do Sul para se alistar no serviço militar do país, mas o pro player tem planos para voltar a atuar no League of Legends (LoL) brasileiro, de acordo com entrevista concedida à Schaeppi publicada nesta terça-feira (22).

Siouxsie Rigueiras •
22/08/2023 às 19h58, atualizado há um ano
Tempo de leitura: 4 minutos

Falta um pouco mais de um ano para que o jungler da LOUD, Park “Croc” Jong-hoon, volte à Coreia do Sul para se alistar no serviço militar do país, mas o pro player tem planos para voltar a atuar no League of Legends (LoL) brasileiro, de acordo com entrevista concedida à Schaeppi publicada nesta terça-feira (22).

O caster da Riot Games, Schaeppi, posta semanalmente o “Vida de Caster” com bastidores do CBLOL (Campeonato Brasileiro de League of Legends). No fim do episódio publicado hoje (22), o profissional conversou com o caçador da verdinha após vitória em cima da paiN Gaming por 3 a 0 no último domingo (20).

Durante a entrevista, o caster perguntou se vencer o CBLOL pela 3ª vez tinha um gosto especial para o pro player, por conta do feito nunca ter sido alcançado na história do campeonato. Ao dizer que sim, o sul-coreano justificou a resposta com a necessidade de retorno para seu país de orígem:

“Isso significa algo para mim sim, porque… como todos sabem o quanto eu amo o Brasil. Minha carreira está quase no fim devido a ida ao exército. Eu quero deixar um legado aqui no Brasil quando eu ir embora. Então… sim, eu acredito que é um titulo importante”.

 

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Na Coréia do Sul, o alistamento é obrigatório, sendo considerado crime se recusar a cumprir o serviço militar. Schaeppi comentou que Croc “já é muito brasileiro” e questionou se o profissional não gostaria de voltar para o Brasil após o período militar e se seria possível voltar em alto nível.

“Quem sabe? Eu não sei como vai ser o meu futuro, mas se eu tiver a chance, eu acho que eu voltei como treinador ou até jogador novamente. Se eu tiver oportunidades voltarei após meu exercíto.”

“É difícil de acontecer. Realmente é bem difícil [jogar em alto nível após servir o exército], mas eu acho que treinador seria bom também. Bom pra mim. Eu vejo alguns jogadores talentosos durante meu tempo no Brasil e se eu for treinador eu poderia fazer deles… poderia ajudar eles”.

Em meio à risadas, o caçador aproveitou para fazer uma piada sobre as vitórias em grandes finais em cima da paiN Gaming: “Quero jogar contra a paiN porque aí já tá garantido outro troféu para a gente”. Confira o vídeo na íntegra:


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