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CEO do Fluxo promete novidades: “expandir a marca em novos territórios”
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CEO do Fluxo promete novidades: "expandir a marca em novos territórios"

Prestes a completar três anos de existência, o Fluxo ainda é um bebê na idade, mas já é um gigante no cenário nacional de esportes eletrônicos. 2023 foi o ano da organização fincar de vez os dois pés em novas modalidades e os planos não param por aí.

Jairo "Foxer" Junior •
12/01/2024 às 14h37, atualizado há 6 meses

Prestes a completar três anos de existência, o Fluxo ainda é um bebê na idade, mas já é um gigante no cenário nacional de esportes eletrônicos. 2023 foi o ano da organização fincar de vez os dois pés em novas modalidades e os planos não param por aí.

Em entrevista exclusiva à Game Arena, Vinícius Junqueira, CEO do Fluxo, comentou a atuação da organização até aqui e o que futuro lhes aguarda.

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Para Junqueira, o ano passado foi o momento de “arrumar a casa e corrigir rotas”. A ideia por trás dessas ações foi oferecer mais suporte aos times, para em breve colher frutos.

Times os quais o Fluxo agora tem aos montes. Nascido e criado no Free Fire, agora o fluxo segue em mais de uma modalidade de Counter-Strike, League of Legends, Honor of Kings, FIFA e mais. Abaixo, o CEO fala mais sobre isso.

“Em 2023, nós iniciamos o trabalho de planejamento macro competitivo. Não apenas considerando categorias, mas a org inteira. Fortalecemos o cenário feminino, colocando os dois pés no CS Feminino e entramos com força com o Fluxo Demons. Além disso, tivemos um time de Free Fire Mobile feminino.

 

Expandimos horizontes com nossos times disputando campeonatos internacionais, como a participação do Fluxo Demons em Valência, levamos o time Honor of Kings, que foi vice campeão do CHOKBR, para jogar na China, no mundial KIC. Estivemos presentes no Major de CS masculino, em Paris, e fomos com o time de LOL para a Coreia em um bootcamp com a T1. E tivemos Ninext no mundial de COD, que foi como criador de conteúdo.

 

Nos aproximamos ainda mais da comunidade. Exemplo disso foi nossa presença novamente na BGS, em que a comunidade esteve em peso com a gente lá.

 

Fincamos a bandeira do Fluxo em territórios que nunca tínhamos explorado antes, como FIFA, com a vinda do Wendell Lira e do Paivinha. Reforçamos o investimento nas lines atuais, trazendo nomes como BRTT e Mucalol, e trouxemos novos nomes, como Krawk, do cenário musical.”

Apesar de tantas presenças marcadas, Vinícius Junqueira promete novidades e o Fluxo cada vez mais presente até mesmo em cenários por até onde então, nunca passou.

“Nosso plano é continuar ajustando rotas e focar em melhorar. Queremos projetos sustentáveis a longo prazo e temos tomado algumas decisões que nos levam para esse caminho. Teremos algumas surpresas em breve, que não podem ser reveladas ainda, mas com certeza vem coisa boa por aí. O que posso dizer agora é que queremos expandir a nossa marca e a atuação do Fluxo em novos territórios”, afirmou o CEO do Fluxo.

Junqueira enxerga essa expansão de marca como um “caminho natural”, desde que se trate de uma organização estruturada financeiramente e com visão a longo prazo.

Um exemplo disso foi a entrada no CS feminino, a qual é tratada internamente como um case de sucesso, por conta dos rápidos resultados alcançados por goddess, julih, nani, yungher, poppins e darkpsy.

“Estamos muito felizes com o desempenho e a dedicação das meninas. Demos todo o suporte necessário para que as jogadoras pudessem mostrar o seu melhor, e terminamos 2023 em terceiro lugar no mundo. Quatro jogadoras se destacaram e foram indicadas em premiações, como o Prêmio eSports Brasil. Fomos para Valência, na Espanha, disputar o ESL Impact, onde vencemos o time até então imbatível no cenário feminino, a Nigma Galaxy, e chegamos à semifinal”, relembrou Vinícius.

“O Fluxo Demons também foi indicado ao prêmio de melhor time feminino do ano pela HLTV, o único time do Brasil, em uma premiação que acontecerá agora em janeiro, na Sérvia. Agora estamos planejando estratégias para que com pequenos ajustes, aumentemos as chances de conquistar um grande título internacional para o Brasil em 2024. Vamos com tudo no CS em 2024 e temos tudo para conquistar o título!”, seguiu comentando com orgulho o sucesso das Demons.

 O empresário esclarece que a entrada nesse novo nicho vem com um mix de boas possibilidades, juntamente de uma missão para o Fluxo.

“Esta [CS feminino] é uma modalidade que tem muito potencial de crescimento no mercado. Além de sermos uma organização que investe na formação de novos talentos, queremos fomentar a diversidade dando espaço para lines femininas. E fez todo sentido pra nós trazer uma line para representar o Fluxo no CS. Assim como nosso papel como organização é oferecer espaço para mulheres, é também nosso dever lutar para que o cenário como um todo seja fortalecido em termos financeiros e de visibilidade”, explicou.

2024 é mais um ano de desafios para a cena de esportes eletrônicos brasileira, que ainda luta por um ecossistema saudável e rentável. Para o Fluxo, entretanto, os ares são de uma tarefa aparentemente um pouco menos árdua. É dar continuidade ao que já vem sendo bem feito.


Confira também nossos vídeos. Neste aqui, batemos um papo exclusivo com yungher, considerada por muitos uma das melhores jogadoras de CS do Brasil:

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