Durante a gamescom 2024, em São Paulo, a Game Arena teve a oportunidade de conversar com duas figuras por trás do projeto inovador de Qiddiya, a cidade dos games e esports.
Rachel Brill, marketing de Qiddiya, e Pete Ford, diretor criativo de Qiddiya, falaram um pouco sobre as principais novidades voltadas para os esports que o público brasileiro apaixonado pode esperar por vir.
Epicentro dos esports
Segundo o diretor criativo, o público poderá esperar mais de 20 mil lugares para assistir competições em quatro arenas especialmente dedicadas para os esports. Alguns detalhes ainda não podem ser revelados, mas o executivo deu uma visão geral das novidades.
“Estamos construindo quatro arenas dedicadas aos esports e acho que terão mais de 20 mil lugares disponíveis nessas arenas. Esses são locais da próxima geração e, literalmente, locais da próxima geração sobre os quais não podemos falar muito porque ainda não foram lançados. Mas como eles se tornarão o epicentro dos esportes eletrônicos no mundo; essa é a ideia para quando forem construídos”, conta Pete.
Tecnologias de outro mundo
De acordo com responsável pelo marketing da cidade, o projeto conta com envolvimento massivo de tecnologias inovadoras da próxima geração para entregar ao público extremamente apaixonado, a melhor experiência vivida com os esports dos últimos tempos.
“Tudo isso alimentado por tecnologias inovadoras da próxima geração. Nós queremos realmente melhorar a experiência do jogador, a experiência da equipe, a experiência profissional, a experiência do espectador e os dar-lhes facilidades que eles nunca tiveram. Quero dizer, eles estão desejando isso e estamos entusiasmados em trazer isso para eles”, explica a profissional.
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Investindo pesado
O investimento majoritário pesado que está sendo realizado para a construção do gigante projeto que promete mudar a forma que vemos e vivemos os esports atualmente, tem vindo diretamente da Arábia Saudita, e Pete falou um pouco sobre o tema.
“A Arábia Saudita tem dado um grande apoio aos esports, eles estão colocando uma enorme quantidade de dinheiro e esforço, não apenas para agora, porque já é [algo] legítimo, mas para elevá-lo a algo ainda maior, o que é extraordinário”, pontua o diretor.
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